1. O Ministério da Economia publicou no Diário Oficial da União a Portaria 1.039/2020 que traz alterações no Pronampe para microempresas e empresas de pequeno porte. A norma flexibiliza regras para a concessão de crédito. Entre as alterações está a possibilidade das microempresas e empresas de pequenoLeia mais

    O Ministério da Economia publicou no Diário Oficial da União a Portaria 1.039/2020 que traz alterações no Pronampe para microempresas e empresas de pequeno porte. A norma flexibiliza regras para a concessão de crédito.

    Entre as alterações está a possibilidade das microempresas e empresas de pequeno porte constituídas há menos de um ano comprovarem o valor da receita bruta do ano calendário de 2019 por meio da ECF (Escrituração Contábil Fiscal).

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  2. Você pode obter informações no site do BNDES: https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-credito-pequenas-empresas ´Lá tem uma lista dos bancos que estão operando as linhas do BNDES. As operações são feitas pelos bancos e não diretamente pelo BNDES.

    Você pode obter informações no site do BNDES:

    https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-credito-pequenas-empresas

    ´Lá tem uma lista dos bancos que estão operando as linhas do BNDES. As operações são feitas pelos bancos e não diretamente pelo BNDES.

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  3. Oi, Eliel, tudo bem? Você recebeu alguma confirmação dessa operação realizada pelo sistema? Você pode tentar refazer a operação de cadastramento novamente e salvar qualquer confirmação que surja. Assim, você pode mostrar no Banco. Pode ter ocorrido algum problema no sistema deles, por exemplo.Leia mais

    Oi, Eliel, tudo bem?

    Você recebeu alguma confirmação dessa operação realizada pelo sistema?

    Você pode tentar refazer a operação de cadastramento novamente e salvar qualquer confirmação que surja. Assim, você pode mostrar no Banco. Pode ter ocorrido algum problema no sistema deles, por exemplo.

     

     

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  4. Oi, Isabel, tudo bom? Muito legal a sua pergunta e isso vai depender, obviamente, de quanto estará custando a saca de café daqui ha 60 dias. O preço do Café, mais especificamente o preço do contrato de café é negociado na bolsa de valores e varia bastante de um dia pro outro a depender de muitos fatLeia mais

    Oi, Isabel, tudo bom?

    Muito legal a sua pergunta e isso vai depender, obviamente, de quanto estará custando a saca de café daqui ha 60 dias.

    O preço do Café, mais especificamente o preço do contrato de café é negociado na bolsa de valores e varia bastante de um dia pro outro a depender de muitos fatores. Você pode acompanhar as cotações nesse site: https://www.noticiasagricolas.com.br/cotacoes/cafe/cafe-arabica-4-5-b3-prego-regular.

    Você vai ver que o próximo contrato a vencer é o de setembro de 2020 e informações sobre esse contrato pode ser vista no site da B3, a bolsa de valores: http://www.b3.com.br/pt_br/produtos-e-servicos/negociacao/commodities/ficha-do-produto-8AE490CA6D41D4C7016D45F3CA71386A.htm

    Como você pode ver, o preço fica variando as vezes pra cima e as vezes para baixo, de um dia pro outro. Se você investir esse valor que falou é bom ter boas expectativas que o preço vá subir, para assim obter lucro nessa sua transação.

     

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  5. O BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) é uma das instituições financeiras que é conveniada ao FAMPE (Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa) do SEBRAE. Por tanto ele pode realizar empréstimos de capital de giro utilizando o FAMPE como garantidor da operação, sendo toda a operaçãLeia mais

    O BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul) é uma das instituições financeiras que é conveniada ao FAMPE (Fundo de Aval da Micro e Pequena Empresa) do SEBRAE. Por tanto ele pode realizar empréstimos de capital de giro utilizando o FAMPE como garantidor da operação, sendo toda a operação de crédito de responsabilidade, análise e liberação por parte do Banco (www.brde.com.br).

    Em 31 de março, o Banco anunciou que iria liberar R$ 500 milhões para amenizar as perdas dos pequenos e médios empresários gaúchos e ajudar na manutenção dos negócios durante a crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. O anúncio foi feito pelo governador, Eduardo Leite. O chefe do Executivo informou ainda que outros R$ 500 milhões deverão ser ofertados pela instituição no período pós-crise, com prazo de seis meses de carência para pagamento dos financiamentos.

    Sugiro que procure a área de serviços financeiros do SEBRAE na sua região e eles podem orientá-lo mais especificamente sobre como proceder.

    Outras informações úteis:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/credito-principais-pontos-analisados-pelos-bancos-na-hora-de-aprovar,678f1b97904a1710VgnVCM1000004c00210aRCRD

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/fampe-perguntas-e-respostas-sobre-o-fundo-de-aval-do-sebrae,0f9ccd0311f51710VgnVCM1000004c00210aRCRD

     

     

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  6. Por definição, lucro é o retorno positivo de um investimento feito em negócios de qualquer natureza. Quando esse retorno é negativo, ao invés do lucro, se configura o prejuízo. Depois de investir seus recursos em uma empresa, você pode calcular todo o montante gasto e o resultado final obtido para,Leia mais

    Por definição, lucro é o retorno positivo de um investimento feito em negócios de qualquer natureza. Quando esse retorno é negativo, ao invés do lucro, se configura o prejuízo.

    Depois de investir seus recursos em uma empresa, você pode calcular todo o montante gasto e o resultado final obtido para, a partir da diferença, conhecer o seu lucro.

    Quando se calcula o lucro bruto, você está subtraindo o custo dos produtos vendidos das receitas totais (o resultado geral das suas vendas).

    Esse custo pode ser o valor de compra, quando você revende mercadorias, ou pode ser o valor dos insumos que você teve que comprar para fabricar outros (como trigo, ovos, sal, açúcar, para a fabricação de doces e bolos).

    Lucro bruto = vendas no período – custo das mercadorias vendidas

    Por outro lado, para calcular o lucro líquido da sua pequena empresa, você precisa considerar todas as despesas fixas e variáveis que precisa pagar para funcionar (aquelas que citamos acima).

    Lucro líquido = lucro bruto – despesas (fixas e variáveis)

    Muitos empresários sabem o quanto querem lucrar e calculam os preços com base nessa margem esperada, mas, no final das contas, passam aperto financeiro. Isso acontece porque, em muitos casos, o resultado não é condizente com o esperado.

    A resposta está exatamente na diferença entre lucro bruto e líquido. Muitos empresários realizam esse cálculo levando em conta o lucro bruto, mas se esquecem de considerar as despesas fixas e variáveis.

    Muitos empresários sabem o quanto querem lucrar e calculam os preços com base nessa margem esperada, mas, no final das contas, passam aperto financeiro. Isso acontece porque, em muitos casos, o resultado não é condizente com o esperado.

    A resposta está exatamente na diferença entre lucro bruto e líquido. Muitos empresários realizam esse cálculo levando em conta o lucro bruto, mas se esquecem de considerar as despesas fixas e variáveis.

    Utilizando o conceito de mark-up

    Para acertar nesse cálculo e lucrar conforme o esperado, experimente utilizar uma forma de definição de preço conhecida como mark-up. Siga os passos abaixo:

    Calcule os custos e despesas fixas e variáveis de sua empresa. Suponha que o resultado seja de 35% do valor de suas receitas;

    Some o percentual de lucro que espera. Se for, por exemplo, 30%, seu custo total de vendas fica em 65% (35% + 30%);

    Considere que 100% é sua receita total. Calcule seu mark-up divisor usando a fórmula: (RECEITAS – CUSTO TOTAL DE VENDAS)/100. Seu mark-up divisor será (100% – 65%)/100% = 35/100 = 0,35;
    Defina seu preço de venda a partir desse número, dividindo o custo do produto pelo mark-up divisor obtido. Se um item tem custo de R$ 20, o cálculo fica: 20/0,35 = 57,14.

    Ou seja: seu preço de venda deve ser R$ 57,14 para cobrir custos, despesas e garantir o lucro esperado.

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  7. Olá, Gabriel, Em primeiro lugar, você deve identificar a real necessidade de solicitar empréstimos para os seus negócios e isso envolve conhecer bem as suas receitas e despesas e montar um fluxo de caixa. Você pode ter alguma ajuda com esse Guia de Gestao Financeira que prepararamos: https://www.sebLeia mais

    Olá, Gabriel,

    Em primeiro lugar, você deve identificar a real necessidade de solicitar empréstimos para os seus negócios e isso envolve conhecer bem as suas receitas e despesas e montar um fluxo de caixa.

    Você pode ter alguma ajuda com esse Guia de Gestao Financeira que prepararamos: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/guia-de-gestao-financeira-para-pequenos-negocios,c080fad29efe0710VgnVCM1000004c00210aRCRD

    Caso seja realmente necessário a solicitação de empréstimos, você deve procurar uma instituição financeira e avaliar as condições de linhas de crédito disponíveis e que seja mais adequadas para o seu negócio.

    Fizemos um levantamento que pode ser útil: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/principais-linhas-de-credito-para-enfrentar-a-crise,a1dcf72136c21710VgnVCM1000004c00210aRCRD

     

     

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  8. Oi, Luciene, De uma forma generalizada, Margem de Contribuição (MC) é a diferença entre o preço de venda e o custo variável, onde é: — Margem porque é a diferença entre o Valor da Venda (preço de venda) e os Valores dos Custos e das Despesas específicas destas Venda, ou seja, valores também conhecidLeia mais

    Oi, Luciene,

    De uma forma generalizada, Margem de Contribuição (MC) é a diferença entre o preço de venda e o custo variável, onde é:

    — Margem porque é a diferença entre o Valor da Venda (preço de venda) e os Valores dos Custos e das Despesas específicas destas Venda, ou seja, valores também conhecidos por Custos Variáveis e Despesas Variáveis da venda.

    — Contribuição porque representa em quanto o valor das vendas contribui para o pagamento das Despesas Fixas e também para gerar Lucro.

    A margem de contribuição fornece uma potencial ferramenta para os gestores, já que ela, por ser o resultado da diferença entre o custo variável e o preço de venda de um determinado produto possibilita a mensuração do lucro.

    A soma das margens de contribuição unitária permite aos gestores saber o quanto que eles vão dispor para cobrirem os custos fixos, e gerar lucro na empresa.

    É primordial que as empresas busquem obter uma margem de contribuição superior aos custos fixos, já que a subtração destes elementos indicará o lucro da organização.

    A Margem de contribuição é a principal medida de desempenho de um produto ou serviço, já que sua medida indica o quanto que ele contribui para o pagamento dos gastos apurados no período; no caso da margem se mostrar positiva, fica evidente que o produto apresenta viabilidade financeira.

    Este indicador financeiro deve levar em consideração não só os custos variáveis decorrentes da fabricação de determinado produto, como também as despesas variáveis que esse produto irá acarretar; frete, seguro e comissões são exemplos de despesas variáveis.

    Sendo que uma determinada organização só apresenta lucro no período quando a soma das margens de contribuição de seus produtos superam todos os custos e despesas fixas.

    Como calcular a margem de contribuição?

    O procedimento que possibilita o cálculo da margem de contribuição envolve vários aspectos a serem levados em conta, por isso é necessário que o gestor tenha cuidado na hora de fazer a sua dedução.

    Margem de contribuição total

    Para questão de cálculo, usa-se a seguinte definição: A margem de contribuição é o montante que resta do preço de venda de um produto depois da dedução de seus custos e despesas variáveis.

    A empresa só começa a obter lucro quando a margem de contribuição dos produtos vendidos supera os custos e despesas fixos do exercício.

    A margem pode ser entendida como a contribuição dos produtos à cobertura dos custos e despesas fixos e do lucro.

    Fórmula: MC = RBV – (CV + DV)

    Onde:

    MC = Margem de contribuição

    RBV = Receita Bruta de venda

    CV = Custo variável
    DV = despesas variavam

    Margem de Contribuição Unitária

    É a contribuição que cada unidade de produto, ao ser vendida, oferece para a empresa compor o montante que deverá cobrir os custos fixos, as despesas totais e formar o lucro

    Fórmula: MCU = RBVU – CVU

    Onde:

    MCU = Margem de Contribuição Unitária
    RBVU = Receita Bruta de Venda Unitária

    CVU = Custos Variáveis Unitários

    Margem de contribuição e custos fixos identificados
    Para melhor entendimento de como funciona a dedução da MC neste tipo de caso, vamos utilizar o exemplo abaixo:

    Uma loja de camisas que venda uma camisa por R$ 50,00 pode apresentar a seguinte situação:

    (-) Preço de Venda = R$ 50,00 (100%)

    (-) Custo da Mercadoria Vendida = R$ 30,00 (60%)

    (-) Despesas Variáveis = R$ 5,00 (10%)

    (=) Margem de Contribuição = R$ 15,00 (30%)

    Sendo assim, a margem de contribuição na venda de cada camisa representa 30%, logo 30% do faturamento mensal deverá equivaler ao montante de minhas despesas fixas.

    São entendidas como Despesas Fixas, por exemplo, os honorários, salários, encargos sociais e trabalhistas, aluguéis, impostos, contas de água, gás, luz, telefone e condomínio.

    Despesas fixas são aquelas que existem, independentemente da entidade ou empresa estar funcionando ou não.

    Deste modo, por exemplo, por mais que o equivalente a produção de uma indústria seja zero, ainda assim notaram-se gastos com aluguel do prédio que sedia a empresa.

    Valor Total das Vendas ou Vendas Brutas Totais – corresponde ao lucro total, consideradas as vendas à vista e as vendas a prazo e refere-se ao volume financeiro das transações comercias feitas pela firma, ou seja, é o produto da quantidade vendida de produtos e os seus respetivos Preços de Venda.

    Custos Variáveis – no mundo empresarial, este dado diz respeito ao montantes pagos especificamente para adquirir o que a empresa se propõe a vender aos seus clientes. Deste modo, para cada setor da empresa obtemos:

    Segmento Comercial: aqui os custos variáveis tomam a forma de valores correspondas a aquisição das mercadorias, observando quando necessário, o acréscimo do valor de frete e do IPI e outros valores pagos na aquisição das mercadorias. Também quando for o caso, descontado o valor de Crédito do ICMS.

    Segmento Industrial: com os custos variáveis traduzidos no valor gasto na elaboração dos produtos, como matéria-prima, insumos, embalagens e etiquetas, aqui não são considerados os valores de salários fixos, nem mesmo do pessoal da produção, porque são valores pagos mensalmente.

    Sendo que deste modo, estes salários não devem integrar o valor total dos custos variáveis para o cálculo da Margem de Contribuição.

    Segmento de Serviços: aqui os custos variáveis tomam a forma de valores gastos especificamente para realizar os serviços referem-se aos materiais/peças aplicados na execução do serviço.

    Por exemplo: em uma assistência técnica em eletrodomésticos, na realização de um serviço, as peças de reposição são consideradas como Custo Variável, pois só serão utilizadas se a venda de serviços acontecer, caso contrário, não.

    Já os salários dos funcionários são pagos integralmente independente de terem sido vendidos serviços ou não, e devem ser considerados como despesas fixas, não integrando os valores de custos variáveis para o cálculo da Margem de Contribuição.

    Despesas Variáveis: representam os valores pagos especificamente pelas vendas realizadas e são praticamente as mesmas para os segmentos de Indústria, Comércio e Serviços. Normalmente diz respeito a:

    Impostos sobre as Vendas: montante ou percentual dos impostos respetivos das notas fiscais emitidas, portanto, só acontecem quando forem realizadas vendas. Considerar os impostos federais, estaduais e municipais conforme a natureza da empresa.

    Comissão de Vendas: valores pagos aos funcionários ou representantes pelas vendas realizadas. Normalmente é estabelecido um percentual a ser pago pelas vendas que cada um realiza. Portanto, se não ocorrerem vendas, não ocorrem as comissões. Por isso, a comissão é considerada como despesa variável e não fixa.

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  9. Oi, Glorisa, Facilita bastante sim. O markup é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda. Consiste basicamente em somar ao custo unitário uma margem de lucro. Para isso é necessário incluir impostos e os demais percentuais que incidem sobre o preço aLeia mais

    Oi, Glorisa,

    Facilita bastante sim. O markup é um índice aplicado sobre o custo de um produto ou serviço para a formação do preço de venda. Consiste basicamente em somar ao custo unitário uma margem de lucro. Para isso é necessário incluir impostos e os demais percentuais que incidem sobre o preço a ser vendido a mercadoria.

    Um exemplo de cálculo é o seguinte.

    Suponhamos que você comprou uma bolsa do seu fornecedor por R$ 100,00, esse será seu preço de custo (utilizaremos esta informação mais adiante). O ICMS sobre a venda é de 18%, PIS e COFINS serão 4,65%. Para a comissão dos seus vendedores usaremos 2,5% e para despesas administrativas, 6%. Como margem de lucro ante o imposto vamos usar 20%.

    Nesse momento é somado todas as despesas e impostos ao seu percentual de lucro, que na nossa somatória deu 51,15%, gerando o Custo Total da Venda (CTV). Com o resultado obtido do CTV, podemos então fazer o cálculo do markup divisor a partir da fórmula:

    MKD = (PV – CTV) /100

    Preço de Venda (PV) deve ser considerado 100%

    MKD = (100 – 51,15) /100
    MKD = 48,85 /100
    MKD = 0,4885

    Usando o índice do markup, podemos calcular o valor de venda do produto:

    PV = PC /MKD
    PV = R$ 100,00 /0,4885
    PV = R$ 204,70

    O valor para garantir o preço de todos os custos, impostos, comissão e ainda gerar lucro de 20% em cima da sua bolsa será R$ 204,70, ou se arredondarmos, R$ 205,00. Com essa fórmula já podemos gerar o preço de venda, porém essa mesma precisaria ser feita sempre para cada produto.

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  10. Em primeiro lugar, Luiz, você deve identificar a real necessidade de solicitar empréstimos e financiamentos para o seu negócio. Caso realmente seja necessário, buscar as linhas e condições mais adequadas para o seu negócio. O Sebrae preparou alguns materiais de orientação que podem ajudar nessa tomaLeia mais

    Em primeiro lugar, Luiz, você deve identificar a real necessidade de solicitar empréstimos e financiamentos para o seu negócio. Caso realmente seja necessário, buscar as linhas e condições mais adequadas para o seu negócio.

    O Sebrae preparou alguns materiais de orientação que podem ajudar nessa tomada de decisão:

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/guia-de-gestao-financeira-para-pequenos-negocios,c080fad29efe0710VgnVCM1000004c00210aRCRD

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/6-solucoes-de-financas-para-ajudar-a-sua-empresa-a-sair-da-crise,71571497b5971710VgnVCM1000004c00210aRCRD

    https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/principais-linhas-de-credito-para-enfrentar-a-crise,a1dcf72136c21710VgnVCM1000004c00210aRCRD

     

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  11. Você deve entrar em contato com a sua instituição financeira e solicitar informações sobre o andamento do processo de seu pedido, se ele foi aprovado ou não e, caso não tenha sido aprovado, solicitar esclarecimentos sobre os motivos. Caso tenha sido aprovado, verificar quando os recursos serão liberLeia mais

    Você deve entrar em contato com a sua instituição financeira e solicitar informações sobre o andamento do processo de seu pedido, se ele foi aprovado ou não e, caso não tenha sido aprovado, solicitar esclarecimentos sobre os motivos. Caso tenha sido aprovado, verificar quando os recursos serão liberados.

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