Pensar no nome é essencial. A marca precisa ser atraente e de fácil associação ao valor que ela se propõe aos seus consumidores.

Os humanos são muito atraídos por conexões como humor, emoções afetivas, sensualidade, gula, ganância, preguiça, medo, culpa, orgulho, alegria, inveja e muito mais. São associações que podem impulsionar sua marca por atender a essas necessidades.

Por exemplo, se o seu café, por algum motivo, desperta empolgação, disposição ou excitação, por que não brincar com essas palavras? Um duplo sentido que associa a sensualidade ou a característica afrodisíaca do café também é bem-vindo.

Se há a intenção da internacionalização da marca um nome português mais conhecido mundialmente ou expressões em inglês são mais recomendadas.

Enfim, a dica é conectar fortemente a atributos humanos. Pesquise sobre “Marketing Centrado no Humano”.

Veja ainda o exemplo do NUBANK. Provavelmente quem pensou na marca desejou associar a ideia do NU como pronúncia parecida com “NEW”, ou seja, um novo estilo de banco que conecta com clientes preguiçosos porque o aplicativo tem ser rápido, com clientes orgulhosos porque a “novidade” era de difícil conquista no início e clientes “avarentos” porque o banco era totalmente gratuito (sem taxas). Muitos outros fatores, como a cor roxa que é atrativa e inovadora, fazem o Nubank um caso de sucesso de marca. Dizem que até o “NU” é propositalmente pensado para imprimir sensualidade.

Na Lei não há a especificação dos requisitos previdenciários serem no Brasil. O jogadordo PSG Neymar, aparentemente, possui seu domicílio fiscal e previdenciário em Paris.

Para a Dataprev, Neymar não possui carteira assinada e foi considerado um trabalhador informal. Como não possui rendimentos como pessoa física declarados no Brasil, o caso deve ter passado no filtro da DataPrev.

Mas pela lei o auxílio é irregular e deve ser cancelado.

Será que é recorrente para brasileiros no exterior? Pode ser uma falha no programa.