As lives parecem ser atualmente a estratégia que mais alcança seguidores. Mas quais as dicas para alcançar mais clientes com as lives?
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Olá, tudo bem?
Com a pandemia do coronavírus, a única medida protetiva possível é o isolamento social. Isso mudou completamente a rotina das pessoas, incluindo os hábitos de consumo.
Nesse contexto, o relacionamento entre as pessoas e entre marcas e clientes também foi alterado.
Essa não é uma resposta com comprovação científica, mas acredito que o sucesso das lives se deve à grande necessidade das pessoas de continuar nutrindo esses relacionamentos. As lives possibilitam várias atividades proibidas no momento, como os shows, aproximam as pessoas e humanizam os negócios.
Além disso, é importante citar que mesmo antes da pandemia os vídeos já se firmavam como o formato de conteúdo mais consumido e que mais gerava engajamento nas redes sociais.
O processo de digitalização foram acelerados e as lives fazem parte disso.
Espero ter ajudado com a resposta.
Um abraço!
Marina Moura | Sebrae Minas
Basicamente, é o mesmo fenômeno que aconteceu em 2014, quando a Uber chegou ao Brasil. Na época, os taxistas dominavam as ruas – era praticamente os reis do ‘pedaço’ – e isso isolava a população de ter acesso a diversificação de transporte.
Então, a Uber chegou e mudou tudo. De repente, o que antes era tão simples e ao mesmo tempo tão burocrático, se tornou duas vezes mais simples e praticamente 0% burocrático, pois era só chamar um motorista pelo aplicativo e em poucos minutos ele estava na porta da sua casa te esperando.
Com as lives não é diferente. Antes, o ingresso de um show custava R$ 80, R$ 150, R$ 300 e até mais, só que nem todos podiam pagar por isso, o que deixava muitas pessoas de fora.
Então, de repente, chegou a crise do coronavírus e o isolamento causado por ela. E agora, como ficam os shows e as agendas dos artistas? Muitos quebraram, mas os mais populares conseguiram se sair melhor do que antes: com ajuda de grandes patrocinadores, levaram a população um ‘serviço’ (leia-se show) que antes era pago e caro por um custo zero e super prático, sendo possível ver de casa, do trabalho ou qualquer lugar com um celular/computador.
No caso dos grandes artistas, eles ainda estão lucrando, mas pelo menos os internautas podem acompanhar sem nenhum custo.