As relações de consumo no atual contexto devem ser revistas de modo a repensar novos comportamentos entre o empreendedor e o consumidor. E com isso, fazer uma adaptação a “um novo normal simplesmente por questões de sobrevivência econômica financeira, pois a crise que caminha a passos largos trouxe uma avalanche que veio deteriorar as pequenas empresas de maneira abrupta haja vista as mesmas não têm um plano estratégico de contingenciamento de crise. E dessa forma, inevitável é a falência precoce do que se pretende negociar, vender e empreender.
No contexto avassalador do COVID-19, o qual atingiu em efeito cascata o mundo sem escolher riquezas sustentáveis ou países de extrema pobreza. O que ficou para a humanidade foi à vulnerabilidade econômica em um caminho com poucas escolhas. Segundo JOHN KEYNES, “a verdadeira dificuldade não está em aceitar ideias novas, mas escapar das antigas”. Essa nova problemática abre um leque de discussões para região cacaueira, à medida que o comércio foi vitimado com fechamento devido à pandemia, a luta agora é reinventar sua recuperação econômica.
Essa recuperação da economia na região deve ser um esforço contínuo e conjunto do empresariado, utilizando de uma reengenharia na captação de clientes, na qualidade do atendimento com o objetivo de satisfazer o consumidor. Com isso, houve um retrocesso econômico principalmente em nossa região, pois preconizar o isolamento social ao invés do distanciamento social foi uma política mal projetada; essa falta de estudo, educação e planejamento são frutos inúteis.
A economia como ciência social não pode ser estática, ela por si só tem mecanismo de rotatividade, capitalizar recurso e distribuir riqueza é o papel da economia. Adaptar ao novo comportamento social é um caminho sem volta, produzir riqueza é um produto humano. Por isso conquistar o mercado é o alvo principal para a economia girar. O único homem que conseguiu ganhar dinheiro andando pra trás foi MICHAEL JACKSON.
Autora, Laudicea Almeida Santos, licenciada em Letras (UESC) especialista no ensino de Língua Portuguesa, professor e corretora de textos acadêmicos, e Bacharela em Ciências Contábeis (UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR), Pós Graduação em AUDITORIA E PERÍCIA CONTÁBIL, e PERÍCIA CONTÁBIL (UNYLEIA), e pesquisadora autodidata nas áreas de administração empresarial.
O novo normal é um contexto de adaptação do comércio, cliente e de toda a sociedade. Pois, as crises apesar de ser um transtorno econômico pode ser uma oportunidade para mudanças de comportamento.