Estímulo de habilidades; turmas multietárias; avaliação sem boletim; avaliação que considera adequação de soluções propostas, flexibilidade e originalidade; reconhecimento de impulsionadores de processos criativos; pensamento divergente e pensamento convergente como etapas da criatividade; necessidade e reconhecimento da importância dos estímulos; relevância de aspectos psicossociais e socioemocionais; metodologia de projetos; protagonismo do aluno; erro saindo de foco – essa parece ser a nova base de entendimento sobre a qual se delineia como deve se dar o processo de aprendizagem.
Finalmente, parece que seguimos na direção de processos de ensino mais orgânicos onde as identidades individuais com suas habilidades, talentos, estilos encontram espaço para se expressarem e, dessa forma, construírem seu substrato de conhecimento. A criatividade humana, de longe, é um dos aspectos mais poderosos para a construção de conhecimento. Nesse contexto, tanto professores, quantos alunos, tornam-se aprendizes em constante evolução.
O fato do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa), propor pela primeira vez um teste cognitivo de pensamento criativo, não só chancela a importância da criatividade como domínio de conhecimento, como também aponta para a abrangência das tendências nas reformas educacionais.
O que encanta é pensar que, num futuro não tão distante, conviveremos com esses profissionais estimulados a exercitar, desde cedo, a criatividade. E ficar imaginando como será viver num mundo onde a criatividade, que sempre foi descrita como uma habilidade de poucos, ao ser estimulada adequadamente, sendo comum a todos.
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