Um dos assuntos que mais gera preocupações para os médicos envolve a segurança das informações. Esse tema é primordial aqui na GestãoDS. Por isso, utilizamos servidores da Amazon e Digital Ocean, ambos regularizados na Lei Europeia para proteção de dados.
Dessa forma, resolvemos explorar um pouco mais sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), assunto essencial para clínicas e consultórios. A chamada Lei nº 13.709 de 2018 foi sancionada no fim do ano passado e entra em vigor em agosto de 2020.
Mas você, médico, sabe do que trata a LGPD?
Para explicar a nova regra em detalhes, montamos esse artigo com os pontos mais relevantes sobre a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), mostrando como o GestãoDS pode auxiliar a se enquadrar na nova legislação. A maior dúvida, com certeza, tem relação ao que isso muda no seu dia a dia. Por isso, fique tranquilo que vamos mostrar quais são as alterações necessárias e como O Gestão DS vai lhe auxiliar.
Boa leitura!
Mudanças com a LGPD
Constantemente a área médica sofre modificações, tanto por inovações tecnológicas, quanto por descobertas importantes. No entanto, algumas leis ou regras também podem ter efeito direto no dia a dia dos profissionais, os quais devem se adequar.
A Lei Geral de Proteção de Dados é a nova discussão do momento, que prevê a necessidade de adequação principalmente para quem tem clínica própria. Caso essas mudanças não sejam feitas até a data-limite estipulada, os médicos poderão sofrer com multas milionárias. Portanto, muita atenção ao que você pode ir fazendo agora mesmo.
O primeiro passo é conversar com seu advogado para entender um pouco mais sobre como se adequar. Se sua clínica possui um prontuário eletrônico e um sistema que colete todas as informações, entre em contato para verificar como eles estão realizando alterações. Mesmo assim, políticas internas dentro da sua clínica serão essenciais.
Políticas que podem ser adotadas
A maior mudança com a Lei Geral de Proteção de Dados é o controle sobre as informações dos cidadãos. Como médicos, um montante de informações é coletado, e por isso os profissionais precisam se adequar. Sejam dados comuns como nome, endereço, telefone, ou dados sensíveis sendo patologias, prontuário eletrônico, ficha de anamnese.
Para isso, é preciso criar políticas internas apontando o modo de coleta e qual o objetivo dela. Também de qual forma e de qual modo os dados ficam armazenados, por quanto tempo são guardados e com quem são compartilhados.
Será essencial manter uma transparência nessa coleta de informações e no direito a acessá-las caso, por exemplo, seja de interesse do paciente. Além disso, é preciso ter muito claro em sua política interna quem vai responder como responsável no caso de vazamento de dados.
Outros cuidados práticos que podem minimizar esses riscos de vazamento de informações sensíveis de seus pacientes são: utilizar senha forte (carácteres alfanuméricos, letras maiúsculas e minúsculas), acessar o sistema de locais seguros e computadores com softwares atualizados (antivírus, sistema operacional e navegador).
Além disso, é importante evitar redes abertas e computadores não conhecidos para acesso a essas informações. Uma dica é que, caso você use um computador compartilhado, sempre faça o logoff. Dessa forma, garante que realmente saiu do sistema em questão.
Em alguns casos, que podem ser verificados com seu advogado, será necessário um agente de política de dados, ou seja, uma pessoa responsável por essas informações. Adotando, assim, uma política completa com sua equipe.
Como a GestãoDS está atuando
Quem é cliente da GestãoDS já sabe nossa preocupação constante com a segurança das informações. No entanto, ressaltamos que em nossa política interna, os membros da equipe não têm acesso a nenhum dado de pacientes. Por isso, não ficamos com suas informações de login e senha, sendo únicas e exclusivas da clínica.
Como apontamos nesse texto, estamos estruturando todas as alterações necessárias para nos adequarmos da melhor forma de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados “brasileira”, visto que na europeia já estamos de acordo.
No entanto, vale ressaltar que, essa regulação também implica em modificações dentro da sua clínica, como ter cuidado com as informações passadas a sua equipe, ou até mesmo, ao uso do sistema. Ao ter esses cuidados, você já consegue minimizar o risco de vazar informações sensíveis de seus pacientes.
Por isso, opte por um sistema que possa lhe auxiliar nesse processo, dando garantia da segurança das informações e adequando-se, quando necessário.