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E-commerce integrado em redes sociais

E-commerce integrado em redes sociais

Esse artigo faz parte de uma série de análises sobre painéis temáticos na Campus Party 2015

Patrick Donohue é gerente de relacionamentos estratégicos do time Parcerias de Produtos do Facebook, com foco em desenvolvedores e empresas nas áreas de comércio e fotos. Antes do Facebook, Patrick liderou a área de produtos para a eParachute, uma start-up focada em carreiras, baseada no best-seller permanente “What Color is Your Parachute?”, além de ser co-fundador da Hoop Fund, uma plataforma de crowdfunding que promoveu os produtos de Comércio Justo (Fair Trade) de nove países ao redor do mundo. Patrick foi um dos implementadores originais do Base of the Pyramid Protocol, uma metodologia de desenvolvimento de negócios e produtos para a base da pirâmide de renda do mundo, onde ele auxiliou empresas multinacionais a lançar novas iniciativas de negócios no Quênia, Índia, Gana e dos EUA.

Cyllas Elia é CEO na 00K e-business tools. Graduado pela ESPM, antes da 00K, trabalhou na Elia Internet Experts e na CAES. Tem especialização em Marketing Digital, e-commerce, Sistemas de Informação e Segurança de Informações. Vasta experiência no ramo de segurança de informações, com participação em alguns projetos especiais do governo de São Paulo. Especialização em marketing digital, e participação em inúmeras campanhas utilizando a experiência de manipulação direta de dados.

André Ferracini. Mais de 15 anos de experiência no mercado de internet e tecnologia. Atualmente ocupa a posição de Chief Marketing Officer em uma startup de tecnologia que desenvolve uma plataforma de e-commerce voltada a oferecer ferramentas que viabilizam integrações de alto volume com market places e gerenciador completo de loja virtual com foco em Social Marketing. Paralelamente consultor de SEO, marketing digital e gestão de e-commerce para pequenas, médias e grandes empresas.

O Patrick, do Facebook (Fb) começou fazendo o ponto que o mundo é hyperlocal. Tudo de mais importante acontece em sua volta e qualquer um pode ficar sabendo. A ideia do Fb é ajudar desenvolvedores a criarem o futuro para as suas comunidades. E o melhor, segundo o Patrick o facebook tem ferramentas para ajudar na monetização destes projetos.

O Cyllas da 00K, empresa que coloca produtos de e-commerces em marketplaces,defende que todos os projetos de e-commerce vão mudar drasticamente daqui para frente, baseados em 3 pilares:

– Redes Sociais

– E-commerce social

– Sac 2.0

As redes sociais mudam o relacionamento / engajamento das empresas com as marcas. Agora todos tem acesso às empresas e os usuários ficam sabendo da experiência de outro usuário. O e-commerce social é a possiblidade das empresas conseguirem mostrar os produtos certos para as pessoas nos tempos certo. E o SAC 2.0 que é a transparência total no atendimento, sem o controle do canal pela empresa.

Apesar de muitas pessoas ainda acharem o e-commerce social algo inválido, com o argumento que não querem ter nada sendo vendido para eles naquele momento, mas a verdade é que a conversão tem sido animadora. Uma campanha no fb é uma oportunidade disfarçada. Retargeting pode ser super legal para oferecer ofertas especiais por os usuários.  Um caseque ficou conhecido no Brasil foi o da Netshoes e Centauro brigando por uma venda. Para a marca isso deixa um histórico.

Para utilizar da melhor forma estes dados as APIs são essenciais paras convergências. Big data é o caminho e api ajudam fortemente. Exemplos legais de utilização da api do fb ou de outros players:

Usuário faz um Login com o fb id no site de uma empresa. O usuário, então, indica um amigo que está fazendo aniversário no dia e de acordo com a base de cruzamento o site consegue entregar presentes que tem a ver com a pessoa

Para canais de atendimento: pré-determinar respostas para perguntas frequentes. Descobrir o que se pergunta com mais frequência nas redes sociais e já criar uma sessão nas perguntas e respostas.

Um poder que as redes sociais que é super forte: poder de personalizar as experiências das pessoas. O varejista americano Target lançou um app chamado de cartwell. Esse app ajuda as pessoas a acharem ofertas e promoções nas lojas físicas. O target está usando bastante isso para trazer pessoas de online para offline. De acordo com o perfil social do usuário a cartwell mostra o que tem de interessante na target próxima de dele..

O waze, que salva a vida de milhões de pessoas todos os dias é um applicativo que usam a inteligência comum para ajudar a todos.

Evino é outra app que tem muito de social. Todas as vezes que um amante do vinho usa o app e escaneia ele para guardar infos ou apenas para conhecê-las, ele também pode descobrir que amigos tomaram e o que acharam.

Um ponto para se pensar é que a grande maioria das compras ainda hoje acontecem no offline. E, ao invés de pensar apenas em como capturar esta venda como ela chega no online, todos deveria pensar como o online pode ajudar também a capturar vendas no offline. Hoje, já se pode dizer que somos adeptos ao ‘cyberidrismo’, ou seja, somos seres híbridos com o cyber espaço.

Há uma hipótese que os shopping de hoje devem começar a virar apenas lojas de experiência. As compras vão virar uma coisa 100% online, transacional. A transação não vai ter valor agregado O estoque da loja vai deixar de existir para dar lugar a mais experiência. Como as lojas vão ter que vender online, vão precisar de centro de distribuição, logo não faz sentido ter um mini centro em cada loja.

O futuro vai ajudar a fazer propaganda melhor. As empresas vão aprender a realmente oferecer para quem precisa e não fazer flooding de produtos e ver se dá certo, como hoje em dia. Oferecem produtos femininos para homens, produtos geriátricos para jovens e assim vai.. Estamos na fase do mundo que essas coisas devem mudar. Campanhas de display sem filtrar o grupo não fazem mais sentido. Vender jogos para quem não joga vai ter que acabar. Ou as empresas irão morrer.

A última dica da palestra foi como lidar com esse novo SAC 2.0. Ou seja, como lidar com usuários mal educados por muitas vezes faltando respeito com a loja? A sugestão é sempre responder, ser sincero e não ignorar. Todas as empresas têm problemas, como disse o Jacundo Guerra em outra palestra, “Os erros deixam as empresas mais humanas”, seja transparente.

 Conheça as análises dos principais painéis da Campus Party 08 (2015):

1 – Deu ruim! O que fazer quando as coisas não dão certo?

2 – Eles chegaram lá. Você também pode!

3- Como organizar e definir ritmo em sua startup/empresa “Google Style”

4- Exercitando sua imaginação e explorando seu valor econômico

5- Quem paga pelo conteúdo das redes sociais – Indiretas do bem

6- Lições de empreendedorismo que aprendi NASA

7- Novos negócios: música online

8- Do Brasil para o Mundo : o case do Blogo

9- E-commerce integrado em redes sociais

10 – Produto, sociedade e pessoas

11 – Startups e investidores: falando a mesma língua

12 – Visão de Internet para Ime Archibong (Facebook)

13 – Importância do CTO e da equipe técnica ao levantar Capital de Risco

 

 

 

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