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Cooperativismo entre lojas virtuais para aumentar o faturamento

Cooperativismo entre lojas virtuais para aumentar o faturamento

Cooperativismo entre lojas virtuais para aumentar o faturamento

Assim como acontece com as lojas físicas, existem estratégias de organização que são capazes de fortalecer os pequenos empreendedores de e-commerce. Seja para comercialização, aquisição ou entrega dos produtos, estabelecer parcerias com outras empresas de comércio eletrônico pode beneficiar todos os envolvidos em diferentes áreas de gestão dos negócios.

Isso porque um dos grandes diferenciais pode estar no volume negociado. Não é novidade que os grandes varejistas geralmente conseguem condições especiais, seja no preço ou no prazo para pagamento, em virtude das grandes quantidades negociadas. Com isso, conseguem repassar os produtos com preços mais baixos para seus clientes, o que acaba por atrair e fidelizar os consumidores.

Durante o “Seminário E-commerce Pernambuco – Legislação e Tributação no Comércio Eletrônico”, realizado no dia 20 de maio de 2014, em Recife, o advogado Márcio Cots, especializado em direito digital e e-commerce, chamou a atenção dos empresários para a oportunidade de se organizarem em cooperativas ou consórcios de consumo.

Para ele, esta é uma forma de criar mecanismos de defesa e de se fortalecerem diante de um mercado em pleno crescimento, no qual a competitividade é alta. Para Márcio, essa solução “é um jeito de consumir um volume maior e com maior poder de negociação”.

Plataforma e distribuição

Para além da capacidade de negociar maiores volumes junto aos fornecedores, o associativismo entre pequenos e-commerce pode gerar retornos positivos em várias outras áreas.

Por exemplo, existem duas questões que são bastante sensíveis para as pequenas lojas virtuais: definir a plataforma de e-commerce e estabelecer uma boa relação com a empresa que vai ficar responsável pela etapa final do processo de compra: a entrega do produto para o consumidor.

Com relação à plataforma, antes de decidir por uma ferramenta própria ou uma de terceiros, o empreendedor precisa analisar com bastante cuidado o tamanho do seu negócio e a sua necessidade. Em geral, a tendência é por querer utilizar uma plataforma própria por conta da possibilidade de fazer as customizações necessárias, mas isso tem um custo que nem sempre pode ser arcado pelo pequeno empreendedor. Uma cooperativa poderia mais facilmente desenvolver uma ferramenta capaz de atender às necessidades e especificidades dos seus cooperados.

Já a outra dificuldade aqui mencionada, a distribuição, poderia ser mais facilmente resolvida com o aumento do volume de produtos a serem entregues. Isso porque, embora muitas vezes tenham prazos e preços melhores do que os dos Correios, as transportadoras geralmente exigem um volume mínimo que nem sempre é atingido pelas pequenas lojas virtuais.

O fato é que, em um cenário cada vez mais competitivo, a cooperação entre empresas de pequeno porte pode ser uma estratégia eficiente para fortalecê-las. Estabelecer parcerias para fazer compras, pesquisas, partilhar riscos e custos para explorar novas oportunidades pode tanto valorizar os produtos e serviços das empresas cooperadas quanto garantir a sustentabilidade delas.

Veja mais matérias como essa no site do Sebrae Mercados.

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