Setor de importância estratégica para o desenvolvimento social e econômico, transmissão e distribuição de eletricidade na América Latina continua a ser revolucionado pela chegada dos conglomerados estatais Chile e no Peru e por sua contínua expansão no Brasil, a China é também o parceiro comercial número um dos três países.
Neste contexto, a China adquiriu uma base na transmissão e distribuição de energia na América Latina, priorizando as aquisições de empresas operacionais através de investimento direto sobre o início de empregos a partir do zero, permitindo fluxos de caixa imediatos.
Sua presença na área é uma evidência da contínua internacionalização das empresas chinesas sob a política expressionista da China. Isto se concentra em indústrias-chave nas quais a China tem um excedente produtivo, forçando-a a buscar novos mercados para localizar estoques.
China e Brasil são membros deste BRICS e do G-20 e desde 2004, e participam da Comissão de Alto Nível de Concertação e Cooperação Chinês-Brasileira para organizar iniciativas bilaterais.
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No Brasil, ganhou licitações para linhas de transmissão num total de 15.761 km a partir do final de 2019. Para o negócio, que controla quase 90% da transmissão de eletricidade.
Na realidade, 60% do investimento da rede estatal da China está atualmente no Brasil, com um valor de US$12,4 bilhões. Esses investimentos garantiram a gestão da rede estatal de 10% de suas redes de alta tensão no Brasil e 14% da distribuição em geral.
Por sua parte, tem ativos no Equador, Bolívia, Chile e Brasil, nos quais funciona ou opera conjuntamente 17 usinas hidrelétricas e 11 turbinas eólicas.