As aceleradoras de empresas são um modismo? Ou são uma grande solução para alavancar empreendimentos criativos com necessidade de capitalização diferenciada e com velocidade de resposta e resultado que permite garantir ganhos para empreendedores e investidores?
Este movimento está atrelado diretamente à alavancagem de startups, que são foco de discussões e eventos por todo o País, e fundamentado no pressuposto de profissionalismo por parte de todos os atores envolvidos: empreendedores; aceleradoras; e investidores.
Esta iniciativa privada com certeza pode contribuir significativamente na geração de uma nova onda e safra de empresas centradas em modelos de agregação de valor.
As aceleradoras buscam empresas que integrem capacidade técnica; oferta de produtos e serviços competitivos e, de preferência, inovadores; e uma visão de negócio baseada em boas praticas de gestão e, muitas vezes, com modelos diferenciados
Aqui, as empresas não podem correr o risco de se transformar em panaceia. As startups devem ir além da ideia de negócios e produtos. Já as aceleradoras precisam ter foco no empreendedorismo e ter capacidade de gerenciar, e bem, os recursos humanos.
As aceleradoras não são uma agência. Ela é um pouco mais que uma ofertante de recursos, pois agregam a possibilidade de investimentos, serviços de apoio à gestão e relacionamento negocial, fatores que são complementos básicos para abrir portas e garantir sucesso empresarial.
As aceleradoras são uma nova forma de fomentar e participar de empreendimentos inovadores. O seu ponto de partida é a presença, no mercado, de investidores que acreditam na capacidade inovadora e empreendedora.
Estes investidores existem e devem ser capturados para fomentar o movimento de aceleradoras. Movimento este que veio para ficar. No Brasil, com certeza contribuirá de forma diferenciada para o desenvolvimento novo de empresas.
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Edição Fernanda Peregrino, da F&C Comunicação e Projetos