A utilização de novos produtos, serviços e tecnologias na construção civil é cada vez mais recorrente e se faz necessária. A industrialização do setor ganhou força a partir de 2008 com o aumento no número de lançamentos e venda de unidades, exigindo dos construtores métodos mais eficientes e agilidade. Dessa forma, parte da produção das obras para a construção começou a ser divididas e montadas fora dos canteiros de obras.
A falta de mão de obra e, ao mesmo tempo o seu alto custo, em torno de 40% do valor da obra, são fatores que têm incentivado a industrialização.
A Construtora Costa Feitosa, de São Paulo, reduziu em 50% a demanda de mão de obra para postos como pedreiros, carpinteiros, armadores e ajudantes com a introdução da industrialização.
Relação entre tempo X custo é o principal motivo para a adesão à industrialização.
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