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Qual o objetivo da economia criativa?

Qual o objetivo da economia criativa?

Em um mundo cada vez mais padronizado, e mercados cada vez mais iguais, o diferente pode ser um grande destaque para sair da mesmice e se destacar no meio de tanta concorrência, dessa forma, existe um fator que pode auxiliar nessa jornada: a criatividade. 

 

Ser criativo sempre foi uma característica de alguns segmentos como a área de comunicação, sendo imprescindível para alguns nichos assim como um compressor odontológico é necessário dentro de um consultório de um dentista. 

 

Existem algumas áreas onde a criatividade é a matéria-prima e a base para o seu desenvolvimento como o cinema, a indústria de games ou de moda, sempre que existe algo novo acaba chamando a atenção e a criatividade é peça chave nisso. 

 

Devido a toda sua importância, o termo economia criativa começou a se popularizar nos últimos anos, mas você sabe o que ele significa? Qual o seu objetivo? No texto de hoje, iremos mostrar para você, tudo sobre ele, bora conferir? Boa leitura!

O que é a economia criativa?

A economia criativa é um termo criado por John Howkins em 2001, sendo abordado através do seu livro “The Creative Economy: How People Make Money From Ideas”, nele, o autor aborda a ideia central de que a economia criativa é incluir processos, ideias, empreendimentos, que tem como foco, a criatividade como grande destaque para a criação de um produto. 

 

Dessa forma, ela consiste em criar ou incentivar, uma grande rede de artistas e empresários que tenham a capacidade para fomentar uma ideia, e utilizar a criatividade para alcançar objetivos maiores, valorizando a criatividade individual e coletiva, desenvolvimento a capacidade intelectual de cada pessoa. 

 

Sendo assim, a economia criativa propõe explorar cada vez mais a capacidade humana de pensar e encontrar soluções diferentes para o mercado de forma geral, saindo da casinha e apresentando algo novo que fuja do habitual, servindo como um filtro coalescente, mas ao invés de filtrar partículas, filtrando ideias para alcançar os objetivos definidos. 

Onde a economia criativa pode ser aplicada?

A economia criativa é um conceito que pode ser aplicada dos mais diferentes nichos, em uma indústria, por exemplo, ela pode servir para incentivar o desenvolvimento de produtos através de novas ideias, porém é claro que existem algumas áreas que acabam ganhando um destaque maior que outras. 

 

Entre elas, podemos citar a música, as artes cênicas e visuais, o audiovisual, games, animação, publicidade, rádio, TV, softwares, moda, arquitetura, artesanato, design, gastronomia, entretenimento e turismo cultural.

 

Portanto, um novo filme ou um jogo de videogame são considerados economias criativas, pois tiveram toda uma ideia sendo formulada e aplicada para alcançar o resultado final, tendo a criatividade como base para a montagem e execução do projeto. 

Qual o principal objetivo da economia criativa?

O objetivo central da economia criativa, é justamente incentivar a criatividade, e fazer com que cada vez mais pessoas saiam da casinha e busquem alguns diferenciais para se destacarem no mercado de atuação, uma empresa criativa, que procura soluções e novos produtos, está aplicando a economia criativa. 

 

Ou seja, sempre que você ver uma indústria planejando a criação de um novo modelo de vidro termoelétrico, está usando a economia criativa para buscar soluções e aprimorar ideias, sejam elas individuais ou coletivas. 

 

Vale ressaltar que, são mais de 144 milhões de profissionais no mundo que fazem parte dos setores que citamos acima e utilizam a economia criativa em seu cotidiano, gerando emprego e ajuda a rodar a economia dos países. 

 

Sendo assim, além de uma solução empresarial, a economia criativa ainda acaba sendo uma saída para muitas pessoas devido a sua alta demanda, um mercado aquecido e o crescimento de muitas áreas que utilizam da criatividade, e bebem deste recurso como sua principal fonte. 

 

O que achou do texto de hoje? Se gostou, não se esqueça de enviar para os seus amigos e compartilhar em suas redes sociais, até a próxima!

Esse artigo foi escrito por Iago Lourenço, criador de conteúdo do Soluções Industriais

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