A nova designação “Economia da Cuidado” se refere ao ato de cuidar e ser cuidado e está diretamente relacionado a Beleza e Bem-estar e ações que ganharam força durante e pós-pandemia de Covid-19 e impactam o estilo de vida e as tendências de compras de produtos.
Segundo a WGSN, autoridade mundial em tendências de consumo, a Economia do Cuidado influenciará fortemente diferentes segmentos até 2024. Sendo que mercado global de bem-estar apresenta expectativa de crescimento anual de 5 a 10%, com isso abre-se para o mercado de beleza a oportunidade para produtos que atendam às necessidades de cuidado não apenas na esfera física, como também emocional.
Marcas com produção consciente social e ambiental e que incentivem a busca por um estilo de vida mais equilibrado devem ganhar força.
Outras apostas para este segmento são: materiais terapêuticos e táteis, cores que levantam o astral e texturas terrosas para fazer conexão com a natureza.
Considerando o cuidar e o bem-estar, as empresas que investem e atuam no respeito e representatividade dos grupos antes marginalizados e esquecidos, reconhecendo a força da diversidade e a importância do conceito de colaboração, devem despertar mais atenção dos consumidores.