Atualmente, o WhatsApp sobrevive graças aos recursos da sua empresa-mãe, que banca todos os custos operacionais, com servidores, equipe e publicidade. Desde 2015, os desenvolvedores analisam a possibilidade de introduzir publicidade direcionada, com testes diversos, mas isso ainda não foi implementado. O programa sempre se vendeu como uma alternativa sem custos, livre de propagandas e com camadas de segurança.
Apesar de não trazer uma fonte de lucro direta para a empresa de Mark Zuckerberg, o WhatsApp é fundamental na estratégia porque oferece alguns “benefícios” indiretos para seu proprietário. O primeiro deles é uma coisa chamada poder de influência, ou seja, uma base imensa de pessoas que utiliza o software e dá poder para a Meta ditar os rumos do mercado.