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84% dos brasileiros acham que as universidades são a melhor entrada no mercado de trabalho

84% dos brasileiros acham que as universidades são a melhor entrada no mercado de trabalho

Ambientes acadêmicos ainda são os preferidos dos brasileiros para entrada no mercado de trabalho

 

Vendedores, analistas de marketing e influenciadores digitais aparecem como profissões que não precisam necessariamente de uma formação

 

O mercado de trabalho está sempre em transformação, e faz parte do desafio dos profissionais buscar o aperfeiçoamento pessoal para a construção e consolidação de uma carreira. Durante muitos anos, a passagem pela universidade foi o meio mais indicado para se aproximar de uma profissão mas, hoje em dia, já existem novos caminhos e possibilidades.

 

Para entender esse panorama, a plataforma Onlinecurriculo realizou uma pesquisa que buscou compreender se os meios habituais de construção de carreira e inserção no mercado de trabalho seguem sendo os preferidos dos brasileiros, ou se a população já vê outras formas de se estabelecer em uma ocupação.

 

Quando se fala em criação de uma carreira profissional, os ambientes acadêmicos ainda foram indicados como sendo a melhor forma de se inserir ou se aproximar do mercado de trabalho. 44% dos entrevistados acredita que, para algumas profissões, as universidades são e continuarão sendo a melhor forma de entrar no mercado; 40% pensa que essa é a forma mais eficiente para as profissões de forma geral, enquanto apenas 16% indicou que hoje já existem outros caminhos mais eficientes.

 

Amanda Augustine, especialista da Onlinecurriculo, acredita que, no Brasil, o ambiente das universidades ainda é muito consagrado, e que novas formas de construção de carreira serão mais consideradas com o passar do tempo. “Sabemos que no Brasil o acesso às universidades ainda é bastante limitado a uma pequena parcela da população, por isso é difícil desvincular a visão de que esse lugar, tão prestigiado, vai ser substituído”, analisa ela.

 

Considerando os caminhos para a construção desta carreira, diversas opções foram escolhidas pelos entrevistados com porcentagens bastante próximas. Em primeiro lugar aparece o curso superior, com 17%, seguido, com igual porcentagem de 16%, do curso superior com pós-graduação e a realização de cursos de aperfeiçoamento profissional de menor duração sobre assuntos específicos. Também foram citadas a busca direta por emprego após a conclusão do ensino médio para aquisição de experiência profissional (15%); a busca por emprego através do programa Jovem Aprendiz durante a escola (13%), e a realização de cursos técnicos (12%).

 

Entre os mais jovens, diferentemente do que se poderia esperar, a passagem pela universidade foi indicada por um número ainda maior de pessoas, sendo considerada o caminho mais eficiente para 24% dos entrevistados que possuem entre 16 e 24 anos. Já para quem tem acima de 40, uma pós -graduação ainda é muito bem vista, aparecendo como a melhor forma de construção de carreira para 23% dos respondentes.

 

“Mesmo considerando diversas idades, podemos ver que o brasileiro ainda vê na educação a principal porta de entrada para o mercado de trabalho, e que, dentro desse cenário, considera diversas possibilidades”, comenta Augustine..

 

Por outro lado, existem aqueles profissionais que construíram uma carreira sem necessariamente passar pelo ambiente acadêmico. Quando perguntados sobre as profissões que acreditam que podem ter sucesso no mercado de trabalho sem a exigência de uma formação pós ensino médio, as atividades mais citadas foram as funções de vendedores, analistas de marketing e influenciadores digitais.

 

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