O mundo todo discute a questão da inclusão financeira como instrumento de política pública de inclusão social. No caso brasileiro, são inegáveis os avanços de inclusão e mobilidade social ocorridos nos últimos anos, ao que se somou a redução dos desequilíbrios sociais, econômicos e regionais. Eles ainda existem, podem ser sanados, mas tem-se avançado de forma sustentável na busca de uma maior equidade.
Os resultados do fortalecimento do mercado interno e a ascensão da nova classe média brasileira são concretos e geram oportunidades para negócios e inclusão financeira. Inclusão esta que vem sendo monitorada pelo Banco Central, instituição em que o aumento da “bancarização” e o maior acesso são percebidos.