De fato o turismo não para de trazer novidades, além da sua importância para economia mundial, principalmente pela geração de emprego e renda que ele proporciona, onde de acordo com o Relatório de Impacto Econômico (EIR) de 2020, de cada 10 empregos no mundo, 1 está relacionado a este setor, ele busca sempre inovar para melhor atender seus clientes e mesmo com um grande leque de segmentos já oferecidos como turismo religioso, rural, ecológico, de aventura, gastronômico, cultural, folclórico e tantos outros, atualmente um novo segmento está despontando, o turismo espacial.
Mas, afinal de contas, o que exatamente é o turismo espacial? Basicamente, é a possibilidade de cidadãos comuns de qualquer lugar do planeta Terra embarcarem em uma cápsula acoplada a um foguete e serem disparados para além da nossa atmosfera. O turismo no espaço passou a figurar como desejo de bilionários, o que gerou uma oportunidade de negócios e levou ao surgimento de empresas como a Virgin Galactic, Blue Origin e SpaceX.
Porém, além de muito caro, também não é nada simples de se fazer. Afinal, não basta apenas pegar um avião para chegar de um lugar A ao B; existem especificações de segurança, transporte e até combustível que estão incluídos ao se planejar uma viagem espacial, os preços para se realizar esse sonho variam entre US$ 250 mil (R$ 1,3 milhão) até meros US$ 55 milhões (R$ 300 milhões). Realmente são poucos os privilegiados que hoje tem a oportunidade de fazer o turismo espacial, porém há esperança para os meros mortais, com o tempo é muito provável que os valores baixem a patamares mais acessíveis ou ainda serem sorteado para essa aventura como o engenheiro Victor Correa Hespanha, de Minas Gerais, que acaba de se tornar o primeiro brasileiro civil a viajar para o espaço.
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