Você já parou para pensar no que irá acontecer com sua rotina de trabalho após a pandemia acabar?
Enquanto algumas pessoas acreditam que o home office irá se tornar definitivo por grande parte das empresas, por conta dos seus inúmeros benefícios e redução dos custos, outra pessoas afirmam que esse modelo de trabalho não traz produtividade, e por isso, tudo irá voltar ao normal.
Na realidade, um estudo enviado da Cushman & Wakefield em primeira mão ao InfoMoney, afirma que 40,2% de todas as empresas que não trabalhavam com home office, vão passar a adotá-la de maneira definitiva até esse período passar, por acreditar que o modelo tem funcionado bem.
Outra pesquisa desenvolvida por André Miceli, coordenador do MBA em Marketing e Inteligência de Negócios Digitais da Fundação Getulio Vargas, prevê um crescimento de 30% para o home office no brasil após a pandemia.
Mas, afinal, qual será o verdadeiro paradeiro das empresas após a pandemia em relação ao home office? As indústrias, como as que fabricam produtos como bomba centrífuga, entre outros, também mudarão o seu estilo de trabalho? Veja nosso post e saiba tudo sobre isso.
Escritório do futuro
Como resultado do processo de mudança para o home office, no futuro, uma das tendências que surgem no mercado é o “Six Feet”. Basicamente, esse modelo seria um novo ambiente de trabalho aplicado em empresas que querem se remodelar.
A Cushman e Wakefield é uma das empresas que está acompanhando o crescimento desse modelo de trabalho. Cerca de 10 empresas na china já começaram a abrir seus negócios com novos hábitos para evitar quaisquer imprevistos, mesmo após a pandemia.
O Six Feet é um escritório onde os espaços de trabalho entre cada profissional é mais espaçado (equivalente a cerca de 1,8 metros).
Essa medida tem ganhado força especialmente no exterior, pois os riscos se tornam menores. A tendência é que as empresas do Brasil, como as que fabricam produtos como uniforme nr10, entre outros segmentos, também adotem medidas para espaçar o local de trabalho dos profissionais.
Mais ciência
Outra tendência gerada pela aplicação do home office em grande parte do mundo é a otimização das ações para identificar os problemas e solucioná-los rapidamente.
Afinal, dentro do trabalho em home office, os dados concretos se tornam mais presente no cotidiano dos gestor.
Isso significa que as companhias do futuro que continuem com o modelo de home office podem utilizar métricas mais eficientes para identificar os funcionários que podem deixar a organização.
Desafios à tona
A mudança dos escritórios e empresas que optaram pelo home office também podem passar por muitas questões trabalhistas, financeiras, além de também precisarem desenvolver estratégias eficientes para se adaptarem aos novos espaços.
Para Jadson Mendes, head de pesquisas e Inteligência de mercado da empresa de serviços imobiliários comerciais da Cushman & Wakefield, as empresas que aderirem ao home office de forma permanentes terão, automaticamente, a redução dos custos com aluguel.
No entanto, se o contrato da empresa feita com a imobiliária for de longo prazo, então a empresa não pode quebrá-lo, ou pagará uma multa sobre as mudanças.
Ou seja, se uma empresa de tratamento de água possui um contrato de espaço físico a longo prazo, por exemplo, mesmo durante e após a pandemia, mudar para o home office pode ser uma tarefa difícil e que não irá acontecer de um momento para o outro.
Agora que você já sabe sobre os principais impactos e tendências causadas pelo home office após a pandemia, o que acha que irá acontecer no futuro?
Esse artigo foi escrito por Rafaela Ricardo, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.
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