Além da transferência de tecnologia, as universidades já dispõem de outros mecanismos de inovação, como os convênios com empresas, fomento a startups, compartilhamento de equipamentos de laboratórios e até estímulos ao “professor empreendedor”. Essas novas modalidades fazem parte de um fenômeno crescente de abertura das universidades às demandas externas.
Com o decreto do Marco Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação em 2018, a política nacional passou a determinar que as instituições científicas tenham políticas de inovação. O objetivo é que todos os atores saiam ganhando: a empresa que tem acesso a soluções inovadoras, sociedade que se beneficia das soluções, o pesquisador e a universidade, que recebem royalties pela licença, o que incentiva o desenvolvimento de novas pesquisas.
A novidade é que pesquisadores têm aval nas universidades para entrar como sócios de empresas – o que populariza agora a figura do “professor empreendedor”. O cientista mantém suas pesquisas e aulas na instituição, mas tem direito à participação em startups ou spin-offs criadas para dar escala à tecnologia desenvolvida por ele.
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