Todos sabemos que já é cientificamente comprovado que o sensorial olfativo é o que guarda e registra as sensações mais marcantes, sejam elas positivas ou negativas.
O aroma certo pode evocar sensações vívidas e concretas, sendo esta a função do Marketing Olfativo, um recurso de marketing sensorial que tem como foco estreitar o vínculo emocional entre clientes e marcas. E temos que lembrar sempre dos cheirinho de carro.
A aplicação deste conceito acontece em pontos de venda, campanhas publicitárias e produtos. Os americanos foram os precursores, aplicando, nos anos 70, um aroma aliado que ajudava a prender os jogadores de cassino nas casas de apostas em Las Vegas.
O Marketing Olfativo chegou em meados dos anos 90 por meio de redes de supermercados que tinham a intenção de atrelar os cheiros à áreas de pouco tráfego de consumidores e à novos produtos.
Temos na aromatização de ambientes que o marketing olfativo é mais requisitado – lojas de roupas, lavanderias, hotéis, restaurantes, fitas olfativas para perfumes, entre outros. No entanto, a utilização deste recurso em produtos vem sendo cada vez mais usual, no intuito de atrelar esta sensação a utensílios que possam ser levados para a casa das pessoas, fidelizando ainda mais o público consumidor.