Um recente levantamento da SmartHint, sistema de busca e recomendação para e-commerce da América Latina, mostrou que os varejistas observaram um crescimento de 75% no faturamento nas vendas em 2022. Os dados foram baseados nos clientes que utilizam o sistema da empresa.
O levantamento também demonstrou que, entre os 25 segmentos analisados, os três primeiros colocados na preferência do público foram os de Moda e Acessórios, seguido por Perfumaria, Cosméticos e Saúde e, na última colocação, Casa, Jardim e Decoração.
O ticket médio das vendas também apresentou um aumento de 9%. Em 2022, ele subiu para R$ 391, ao passo que ficou em torno de R$ 361 em 2021. A taxa de conversão, de 1,79%, foi 51% maior em comparação aos períodos anteriores.
“Os bons resultados no e-commerce mostram que ainda há muito a ser explorado nesse contexto, aumentando ainda mais a conversão e os lucros. E não é só para grandes players ou empresas já consolidadas no meio digital: mesmo para quem pretende entrar nesse segmento ou já entrou mas ainda é iniciante, existem muitas oportunidades”, explica o especialista em anúncios online Tiago Tessmann, idealizador da Mentoria Conversão Extrema.
Segundo Tiago, mesmo os e-commerces de pequeno porte podem – e devem – aproveitar esse novo fôlego do segmento para crescer. “O tráfego pago é uma importante ferramenta nesse aspecto. É totalmente viável e possível crescer utilizando as maiores ferramentas de vendas da internet, o Google, Youtube, Facebook e Instagram, mesmo que o comércio virtual esteja começando do zero ou tenha pouco para investir em anúncios online”.
Para 2023 o cenário tende a ser ainda mais positivo. A AbComm (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico) prevê um faturamento de R$ 185,7 bilhões para o comércio online.