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Você sabe o que é phishing? Brasileiros lideram o ranking mundial de vítimas do golpe

Você sabe o que é phishing? Brasileiros lideram o ranking mundial de vítimas do golpe

Em 2020, 19,9% dos brasileiros tentaram abrir pelo menos uma vez links enviados para roubar dados. A informação é de um levantamento feito pela empresa russa de segurança da informação Kaspersky sobre práticas de phishing e spam no mundo.

“A tentativa de phishing, infelizmente, tornou-se um golpe já conhecido no país. Essa tentativa de roubar os dados pode ocorrer por e-mail, por mensagens de WhatsApp, por SMS e até por sites falsos, que são similares aos sites oficiais”, explica Fellipe Guimarães, CEO da Codeby, empresa de tecnologia. 

E-mails com promessas de promoções irresistíveis, bastando clicar no link. Convites para resgatar um vale-compra de uma marca ou empresa famosa, bastando clicar no link. Mensagens do banco pedindo atualização de dados ao clicar no link. Essas são apenas algumas das milhares de versões dos golpes de phishing, que causam prejuízos financeiros a quem é vítima. 

É importante ressaltar que o phishing não atinge só as pessoas físicas. Pequenas, médias e grandes empresas também são alvos dos criminosos, que vão tornando as táticas mais complexas e sofisticadas à medida em que os alvos são mais difíceis de serem alcançados. 

Segundo o estudo, quando o assunto é ataque contra empresas, os alvos mais frequentes foram as lojas online, com 18,12%, seguidas por portais globais de internet (15,9%), bancos (10,7%), redes sociais e blogs (10%) e sistemas de pagamento (8,4%).

No ranking, o Brasil é seguido por Portugal (19,7%), França (17,9%), Tunísia (17,6%), Camarões (17,3%) e Venezuela (16,8%). O WhatsApp aparece como um dos principais canais para a aplicação dos golpes. 

Apesar disso, houve uma queda em relação a 2019, em que mais de 30% dos brasileiros haviam tentado, ao menos uma vez, abrir um link que levava a uma página de phishing. 

“Parece óbvio, mas é muito importante reforçar: nunca clique em links se não tiver a certeza de que foram enviados por remetentes confiáveis. Jamais compartilhe seus dados pessoais, como número de documentos, número do cartão do banco e senhas, nem por mensagem, nem por ligação”, finaliza Fellipe Guimarães. 

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