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Vendas no varejo fecham 2010 com alta de 10,9%, mostra IBGE

Trata-se do maior resultado acumulado desde 2001.
Vendas dos segmentos de hipermercados e eletrodomésticos puxaram alta.

Do G1, em São Paulo e no Rio
O volume de vendas do comércio varejista brasileiro ficou estável em dezembro, em relação a novembro, mas fechou o ano de 2010 com aumento de 10,9%, segundo informou, nesta terça-feira (15), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior alta acumulada desde 2001.
Em dezembro, a receita nominal registrou aumento de 15,6% na comparação com o mesmo período de 2009 e de 14,5% no ano todo.
“Em 2008, tivemos a crise financeira e a bolha imobiliária nos EUA. Naquele ano, nós não fechamos com dois dígitos. Até iríamos fechar, mas a crise não deixou. No segundo semestre de 2009, a economia brasileira começou a se recuperar. E em 2010, esse crescimento transbordou e cravou nos dois dígitos”, disse Reinaldo Silva Pereira, gerente de Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE.
No acumulado em 2010, entre os setores pesquisados pelo IBGE, o de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo registrou avanço de 9% no volume de vendas sobre 2009. Segundo o instituto, o setor exerceu o principal impacto no resultado anual do setor varejista, representando 39,9% da taxa anual do varejo.
“Este desempenho reflete, principalmente, o aumento do poder de compra da população decorrente do aumento da massa de salário da economia (obtida pela melhora da renda e do emprego) e da expansão do crédito, conforme revelado pelos dados da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE e das Operações de Crédito do Sistema Financeiro registradas pelo Banco Central do Brasil, respectivamente”, informou o IBGE, por meio de nota.
As 27 unidades da Federação mostraram aumento nas vendas, com maior expansão vista em Tocantins (71,5%), Rondônia (23,0%), Acre (20,1%), Paraíba (16,1%) e Maranhão (15,8%).
Também tiveram aumentos expressivos as vendas nos segmentos de móveis e eletrodomésticos (alta de 18,3% em relação ao ano anterior), sendo a atividade com o segundo maior impacto (27%) na taxa anual. “Esse desempenho decorreu não só de fatores econômicos, como a recuperação do crédito e a manutenção do crescimento do emprego e do rendimento, como também da estabilidade de preços, principalmente no que tange aos eletrodomésticos.”
As vendas do ramo outros artigos de uso pessoal e doméstico tiveram a terceira maior influência em 2010 (7,4%) e apresentou alta de 8,8% no ano. Em seguida, em quarto lugar, aparece o segmento de tecidos, vestuário e calçados (alta de 10,7% sobre 2009). “Este resultado é explicado pela recuperação do mercado interno frente à crise financeira iniciada no final de 2008, quando a atividade começou a registrar resultados negativos, devidos principalmente à valorização do real”, diz a nota.
Outras influências partiram de atividade de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria, com avanço de 11,9%, exercendo a quinta maior contribuição, seguida por combustíveis e lubrificantes, com varição acumulada de 6,6% em 2010. Depois, estão a atividade de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com aumento de 24,1% sobre 2009 e o segmento de livros, jornais, revistas e papelaria, cujas vendas subiram 12%.
Em dezembro
Das oito atividades do comércio pesquisadas pelo IBGR, com ajuste sazonal, seis apresentaram aumentos no volume de vendas: tecidos vestuário e calçados (3,4%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (2,8%); livros, jornais, revistas e papelaria (2,3%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,6%); móveis e eletrodomésticos (1,4%); e combustíveis e lubrificantes (1,1%).
Na contramão, com recuos, estão os segmentos de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,3%) e outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,0%).
Por regiãoCom ajuste sazonal, o volume de vendas apresentou avanço em 16 dezesseis estados, com destaque para Roraima (3,8%), Acre (3,7%) e Piauí (2,0%). Por outro lado, 11 estados tiveram variações negativas, com as principais baixas partindo de Amapá (-1,9%), Bahia (-1,4%), Alagoas (-1,3) e Paraná (-1,3%).
Já na comparaçáo com o mês de dezembro de 2009,  as 27 unidades da Federação mostraram aumento nas vendas, com maior expansão vista em Tocantins (71,5%), Rondônia (23,0%), Acre (20,1%), Paraíba (16,1%) e Maranhão (15,8%).
Fonte: G1

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