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Turismo de praia alavanca a abertura de negócios alimentícios

Turismo de praia alavanca a abertura de negócios alimentícios

Alimentos na Praia_2

Sua oportunidade pode estar na areia

Nas principais cidades litorâneas do país, as atividades ligadas à alimentação estão se profissionalizando e se beneficiando do crescimento do turismo de praia.

Nessas localidades, entre 2005 e 2012, os empreendimentos de micro e pequeno porte que trabalham com alimentação tiveram um aumento de 165%, impulsionado pela formalização dos ambulantes – de 198, em 2005, passou para 2,4 mil, em 2012, ou seja, um aumento de quase 1.120%.

Entre eles está Jadílson Martins Pereira da Silva, que se formalizou como Micro Empreendedor Individual (MEI) em 2010 e, depois de fazer um curso pelo SEBRAE de Abordagem ao Cliente, vai lançar, neste verão, seus petiscos feitos em casa.

Empreender nas areias do país para esses novos empresários, assim como os que ainda estão se formalizando, pode ser apenas o início de uma trajetória de sucesso reconhecido. Na imensa extensão de praia que contorna o país, não faltam histórias de pessoas que começaram um negócio muito pequeno e que se tornaram empresas maiores e lucrativas.

Recentemente, pequenos empresários, que usaram a praia como trampolim para empreender no setor gastronômico carioca, viram suas histórias contadas pela BBC Brasil.

Os “hambúrgueres psicodélicos” do carioca Raphael Kras que, como vegetariano assumido, percebeu um nicho de mercado: poucas opções para quem havia abandonado o consumo de carnes. Com uma bolsa térmica em punhos e apenas 50 reais, ele criou a Hareburger, em 2006. A produção inicial de oito unidades diárias se multiplicou de tal forma que hoje ele supervisiona o trabalho de 14 empregados em uma loja em Ipanema – Zona Sul da cidade – e, em breve, abrirá um segundo restaurante, além de um centro de distribuição.

A Geneal, que fabrica pizzas e cachorros-quentes, é outra empresa surgida nas areias reportada na trilha do empreendedorismo voltado para o turismo de praia. Em um dia de sol, vende até 1.000 cachorros-quentes nas areias do Rio de Janeiro. Cada vendedor carrega até 300 unidades e chega a faturar 250 reais por seis horas de trabalho.

Sua oportunidade pode estar na areia

O número de turistas que frequentam as praias brasileiras, despertando oportunidades para pequenos negócios, é cada vez maior. Citando apenas este ano, a Copa do Mundo FIFA vai mostrar para o mundo inteiro tudo que rola por aqui e essa visibilidade vai muito além da bola nos gramados das arenas de futebol.

Isso quer dizer que, se hoje há boas chances de um pequeno negócio lucrar com alimentação nas praias, elas aumentarão à medida que a ampla divulgação do país pelo mundo inspirar planejamentos futuros de férias, seja de estrangeiros que não visitarem o Brasil agora ou de brasileiros que não se aventurarem em viajar pelo país nesse período de competição.

Soma-se a esse cenário que as divulgações não serão somente as imagens transmitidas por televisão, a partir da visão de profissionais da mídia, mas também – e talvez principalmente – pela força das redes sociais que é usada intensamente pelo próprio turista, revelando e compartilhando fotos e comentários que ficam permanentemente disponíveis para os internautas globais.

Para participar desse ambiente propício para os negócios e cheio de oportunidades, os empreendedores precisarão identificar qual é oportunidade mais viável – ou seja, mais coerente com a própria realidade de execução financeira e operacional. Depois de identificar uma sua oportunidade, o empreendedor verá surgir outras necessidades para fazer nascer uma empresa com talento para o sucesso. Reunir informações e avaliar a viabilidade do negócio são algumas delas.

Para começar como MEI, o SEBRAE dispõe de várias soluções. Tire dúvidas sobre essa modalidade empresarial, clicando abaixo:

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