Cadastrar

Esqueceu a senha?

Perdeu sua senha? Por favor, indique o seu endereço de e-mail. Você receberá um link e criará uma nova senha por e-mail.

Sorry, you do not have permission to ask a question, You must login to ask a question.

Sorry, you do not have permission to add a post.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Explique brevemente por que você acha que essa resposta é inadequada ou abusiva.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PEQUENA EMPRESA DEVE NEGOCIAR CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DE CARTÃO DE CRÉDITO

PEQUENA EMPRESA DEVE NEGOCIAR CONDIÇÕES PARA ACEITAÇÃO DE CARTÃO DE CRÉDITO

Congresso Cartões de Crédito ao Consumidor – C4 2010
Meios de pagamento eletrônicos

Pequena empresa deve negociar com bandeira de cartão de crédito

Com o fim da exclusividade, varejistas passam a ser tratados como clientes e devem exigir das operadoras qualidade no atendimento

Beth Matias

Vinícius Fonseca/LUZ

São Paulo – Com o fim da exclusividade entre as bandeiras de cartões e as operadoras a partir de 1º de julho, o pequeno negócio varejista no Brasil passou a ser tratado como um cliente e não mais como um mero repassador de serviços.A afirmação é do empresário Álvaro Musa, organizador do Fórum C4 Varejo – PME, evento inserido na programação do Congresso Cartões de Crédito ao Consumidor – C4 2010, que acontece de 1º a 3 de setembro, no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo.Musa coordenou nesta quarta-feira (1º) o painel Cartões e Outros Meios Eletrônicos na Prática para o varejista. Participaram também Sérgio Murtinho, da Nexxta, Davi Zini, da Redecard, e o gerente da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae, Alexandre Guerra.CrescimentoSegundo o coordenador, nos últimos 15 anos o chamado “dinheiro de plástico” cresceu de 12 milhões para 600 milhões de cartões. “Estamos no varejo com 6 bilhões de transações no País. Em 1995, eram 200 milhões”, disse.Esses números, afirma, revelam o amadurecimento do setor de cartões, que investiu “muito dinheiro” em tecnologia para chegar a este patamar.Apesar disso, ainda é um setor pouco regulamentado e muito criticado pelos pequenos negócios no país. “Precisamos estabelecer um diálogo entre as duas pontas. Não estou falando de reduzir preços, mas de criar um cardápio de produtos que possam ser benéficos às duas partes.”Exigir qualidadeVirar um cliente, diz Sérgio Murtinho, tem um custo para o próprio cliente. “É preciso treinamento. Ele precisa tomar para si essa relação. Exigir qualidade dos serviços prestados. O brasileiro peca pelo conformismo, pela relação ruim.”Segundo ele, uma operação de meio de pagamento deve levar três segundo e não um minuto. “Se você varejista agora é o cliente, tem o direito de exigir qualidade no serviço prestado.”Condições diferenciadasAlexandre Guerra acredita que a relação ainda é desigual, mas deverá melhorar no futuro. “A bandeira que o Sebrae está levando à frente é mostrar que hoje as duas maiores credenciadoras operam com 2 milhões de empresas quando o universo pode ser muito maior se as condições foram diferenciadas de acordo com as necessidades dos usuários.”Hoje 3,5 milhões de micro e pequenas empresas ainda não trabalham com cartão de crédito por diversos motivos, entre eles o alto custo, considerando que cada terminal tem aluguel mensal de R$ 120,00, fora taxas sobre vendas e pagamento da linha telefônica. A Visa e a Redecard, que detêm 90% do mercado, têm 1,7 milhão de maquinetas espalhadas pelo País.O Congresso C4 Varejo – PME tem como principal tema ‘Clientes, a razão de tudo’. Além do painel desta quarta-feira, serão realizados outros dois painéis focados nas necessidades dos varejistas e suas relações com serviços financeiros e meios eletrônicos de pagamento. Entre os assuntos previstos estão: empreendedor individual, inovação – pagamento via celular e outras novidades, profissionalização, governança e sucessão.

You must login to add a comment.

Posts relacionados