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Suíno light: opção saudável às mesas brasileiras

Suíno light: opção saudável às mesas brasileiras

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A suinocultura passou por profundas alterações tecnológicas nas últimas décadas, visando principalmente o aumento de produtividade e a redução dos custos de produção. Hoje, é uma atividade importante para a economia brasileira, pois gera emprego e renda para cerca de 2 milhões de propriedades rurais. O rebanho suíno brasileiro tem sua maior representação numérica, econômica e tecnológica no Sul, região que concentra a maior parte das indústrias com tecnologia de ponta.

Produtos da carne suína

A carne de porco tem presença garantida na culinária brasileira. Como é uma carne que pode ficar ressecada após o preparo, demanda maior atenção; também leva mais tempo que as demais para “pegar” o tempero.

Os variados cortes que a carne pode ter consistem nas chamadas carnes in natura, cujas características derivam do próprio corte. Como derivados, existem os defumados, como o bacon e o toucinho, e outros tipos de produtos, como os embutidos: linguiça, presunto, salame, mortadela e salsicha, entre outros.

O mito de que a carne de porco faz mal à saúde perdura há séculos. Na Idade Média, por exemplo, prevaleciam as carnes de aves e de boi na mesa das classes abastadas, enquanto a de porco — animal que era criado em péssimas condições higiênicas — era consumida apenas pela população pobre.

A realidade atual é muito diferente: o porco industrializado não come mais resíduos alimentares como há 30 anos e o teor de colesterol “ruim” do suíno light não é mais elevado e perigoso do que o das outras carnes (de aves, bovina ou ovina). O risco de transmissão de doenças como a cisticercose (popularmente conhecida como “bichinho da cabeça”) também é pequeno, pois as condições higiênicas são melhores e as exigências legais, mais rígidas.

A chegada do suíno light diminuiu consideravelmente essa rejeição. Um produto atualmente muito procurado, a carne de porco light tem percentual de gordura bem abaixo do normal. O preço deste produto é mais elevado devido à tecnologia aplicada na produção, mas o produto tem forte apelo devido aos mitos sobre a carne de porco e às preocupações com a saúde.

O porco light, melhorado geneticamente durante anos, alimenta-se à base de ração (soja e milho) e é confinado em lugares com temperatura ideal e piso de cimento, sem qualquer acesso à terra e às pastagens, diminuindo o risco de contaminação.

Aproximadamente 70% da carne é transformada em embutidos (salame, presunto, chouriço), o que reduz mais ainda o risco de contaminação. Esse porco light tem 31% menos gordura do que outras linhagens, 14% menos calorias e taxa de colesterol 10% menor do que há 30 anos.

O Sebrae disponibiliza um estudo completo sobre a suinocultura, que abrange carne in natura, embutidos e defumados. Para conhecê-lo, acesse: http://bis.sebrae.com.br/GestorRepositorio/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/E700C099069CC7A8832574DC004BECAE/$File/NT000390A6.pdf

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