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Sociedades de Garantia de Crédito abrem suas portas em 2010

O ano de 2009 encerrou-se com a entrega de 15 cartas-consultas (propostas de constituição); para o primeiro trimestre de 2010, a previsão é de que seis SGC comecem a atender clientes.
Da Agência Sebrae de Notícias – Regina Xeyla
Melhorar a qualidade dos projetos e facilitar a oferta de garantias reais. Essas são duas das ações que diferem as Sociedades de Garantia de Crédito (SGC) dos Fundos Garantidores de Crédito. As duas ferramentas promovem inclusão financeira. As SGC, no entanto, proporcionam outras vantagens, entre elas o crédito orientado, explica Roberto Marinho, analista técnico do Sebrae Nacional. Em 2008, o Sebrae lançou Chamada Pública para a criação de Sociedades de Garantia em todo o País. Os frutos já começam a ser colhidos.
O ano de 2009 encerrou-se com a entrega de 15 cartas-consultas, propostas enviadas ao Sebrae solicitando o apoio para constituição das entidades. “Para o primeiro trimestre de 2010, a previsão é de que seis SGC abram suas portas”, diz Roberto Marinho. São elas: Sudoeste, Oeste e Noroeste do Paraná, Leste e Sul de Minas Gerais, e Bacia de Gás e Petróleo do Rio de Janeiro. As SGC são consideradas mecanismos de segunda geração, já que contam com recursos públicos e privados e são geridas pelos próprios empresários.
As demais SGC que já entregaram a carta-consulta são: Alto Parnaíba, em Minas Gerais; Salvador e Recôncavo, na Bahia; Campina Grande, na Paraíba; Manaus e região do entorno, no Amazonas; Goiânia e região metropolitana, em Goiás; Vale dos Sinos, no Rio Grande do Sul; Região Metropolitana de Cuiabá, Mato Grosso; União dos Empreendimentos e Cooperativas Solidárias (Unisol), nacional; e Associação Brasileira de Franquias Postais (Abrapost), nacional.
SGC em Minas
Segundo a analista da Unidade de Acesso a Serviços Financeiros do Sebrae/MG, Alanni de Lacerda Barbosa, a Sociedade Solidária de Garantia de Crédito do Leste de Minas (SSGC) deve abrir suas portas em março de 2010. O Fundo de Risco Local deve começar com recursos na ordem de R$ 2 milhões. Estima-se que a SGC terá 300 associados no primeiro ano de funcionamento. E no quinto ano a meta é que esse número salte para 1.260 associados.Desde 2007, os empresários de Governador Valadares (MG) vêm se mobilizando para criar uma SGC na região. Após conhecer a Garantiserra, Sociedade de Garantia de Crédito da Serra Gaúcha e única existente no País, os empresários chegaram à conclusão de que o mecanismo atenderia às necessidades locais. Desde então, foram realizados eventos de mobilização dos empresários do Leste de Minas, envolvendo seis municípios.
Oeste do Paraná
O empresário Valmor Lodi, proprietário da pequena empresa Lodi Moda Íntima e presidente do Sicoob, em Toledo, no Paraná, está animado com a criação da Sociedade de Garantia de Crédito GarantiOeste. A SGC atenderá empresários das cidades de Toledo, Cascavel e Foz do Iguaçu. Valmor acredita que a SGC possibilitará que os bancos cobrem taxas mais baratas, já que as operações serão garantidas. “A partir do crédito facilitado será possível fomentar o desenvolvimento na região”, afirma.A GarantiOeste deve abrir suas portas no primeiro trimestre de 2010, segundo Flávio Locatelli, analista do Sebrae/PR. Está previsto que no primeiro mês de funcionamento da SGC cerca de 50 empresários de micro e pequena empresa estejam associados. Até o fim de 2010 espera-se que esse número salte para 290 associados. O Fundo de Risco Local será formado inicialmente por R$ 3 milhões, sendo R$ 1,5 milhão do Sebrae via Chamada Pública e R$ 1,5 milhão de aporte local. A SGC tem característica multissetorial, sendo: 50,6% de empresários do setor de comércio; 36,3% Serviços; e 11,3% Indústria.
Sudoeste do Paraná
A Sociedade de Garantidora de Crédito do Sudoeste do Paraná (SGC Sudoeste Paraná) foi legalmente constituída em agosto deste ano. No dia 30 de novembro, na cidade de Francisco Beltrão, foi realizada a assembléia de posse das diretorias de Administração e Fiscalização da SGC. Mais de 60 empresários das cidades de Pato Branco e Francisco Beltrão já assinaram o termo de adesão e começaram a pagar a cota necessária, que varia de R$ 500 a R$ 2 mil.
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