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Sementes da sustentabilidade plantando oportunidades no papel

Jardinagem: uma nova funcionalidade para papéis reciclados

De acordo com a Bracelpa, em 2011, foram encaminhados à reciclagem pós-consumo 45,5% do total de papéis que circularam no país.

Há muitos fatores que fundamentam o segmento de reciclagem como promissor para os negócios. Entre eles são apontados interesses urgentes do governo e da sociedade na preservação do meio ambiente e nas soluções para questões relativas à destinação dos lixos urbanos.

A reciclagem envolve uma cadeia produtiva que começa na separação dos resíduos sólidos pelos cidadãos, passando pela coleta, triagem e preparação do material recolhido que, em seguida, é encaminhado à indústria para que seja transformado em nova matéria-prima.

Uma das características técnicas da atividade de reciclagem de papel é que ele não pode ser reciclado infinitas vezes, pois suas fibras perdem a resistência após um determinado número de ciclos renováveis. O aproveitamento dos descartados é tecnicamente impossível sem a entrada constante de matérias-primas fibrosas virgens no processo.

O negócio nesse setor se baseia na coleta seletiva e no trabalho dos catadores, que encontram taxas de descarte de papéis bastante variáveis entre os estratos sociais.

Veja:

 

De reciclagem e jardinagem

Recentemente, o papel reciclado começou a ganhar nova funcionalidade. A partir dele, flores ou plantas estão ganhando vida em vasos, jardins e até ruas das cidades no país. É o papel semente.

São sementes de rúcula, manjericão, salsinha, agrião, cravinho da índia, camomila, erva doce, flores silvestres, e muitas outras espécies que, cultivadas em folhas de papel e transformadas em itens de papelaria para finalidades distintas, podem ser plantadas e regadas.

As iniciativas empresariais que surgem dia após dia fazem emergir uma tendência de negócios: convites, embalagens, folders, crachás para eventos, encartes para jornais e revistas e até confetes. As possiblidades podem ser inúmeras, exigindo apenas o pensar criativo para situações nas quais os portadores, ao invés de descartar o material no lixo, possam dar origem a uma nova planta ou flor.

Um exemplo é o confete eco-friendely, que uniu a ideia do papel semente à oportunidade de transformar lixo de festas em flores silvestres. O confete é feito de papel reciclado, colorido que, depois de serem jogados em uma festa de aniversário ou casamento, pode ser varrido e plantado para ser uma lembrança viva do momento festivo.

O processo para fazer papel semente é o mesmo do papel reciclado. As empresas que já atuam nesse mercado, além de gerar um produto sustentável, têm investido em parcerias com catadores de lixo e, com isso, gerando benefícios sociais de maior alcance para o desenvolvimento do país.

Para auxiliar os pequenos negócios nessa iniciativa, assim como em outras relativas ao tema, o Sebrae dispõe de soluções e acompanhamento de especialistas.

 

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