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Produção de alimentos é ameaçada pela mudança climática

“Os impactos negativos da mudança climática global sobre a agricultura só deverão piorar”. É o que afirma um relatório feito no começo de 2013 por pesquisadores da Escola de Economia de Londres e um grupo de pensadores de Washington, a Fundação para Tecnologia da Informação e Inovação. O relatório citou, ainda, a necessidade de “colheitas e sistemas de produção agrícola mais resistentes do que os que possuímos hoje no mundo”.

Diante deste cenário, diversos países, inclusive o Brasil, têm discutido medidas no sentido de conscientizar os setores emissores e a própria população, por meio dos chamados Eventos Sustentáveis. Como prova desta tendência, após uma reunião entre 35 países incluindo o Brasil, em agosto de 2012, em Londres, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) traduziu e publicou a NBR ISO 20121, que tem por objetivo a adoção de um sistema para o gerenciamento da sustentabilidade especificamente em eventos.

Esta norma está prevista para ser usada em eventos, como a Copa do Mundo da FIFA 2014 e as Olimpíadas 2016. A preocupação com medidas para mitigação do aquecimento global em eventos mundiais é muito importante e visa reduzir o impacto do clima em um futuro próximo

Projeções

Uma simulação realizada pela Embrapa e Unicamp, em 2008, mostrou o efeito do aumento da temperatura global em patamares de 1,4ºC a 3,8°C até o ano 2100, sobre a rentabilidade da atividade agrícola nos anos de 2020 e 2050.

Cana: A cana poderá aumentar a área plantada em mais de 2,5 vezes em 2020. Este fato é consequência da possibilidade de cultivos em regiões de clima frio, que posteriormente passarão a ter a temperatura mais elevada e, possivelmente, estarão aptas para o cultivo. Porém, em 2050, como não haverá mais expansão do cultivo para áreas mais frias, as áreas já plantadas poderão sofrer com o maior número de veranicos.

Mandioca: A migração ocorre de maneira um pouco diferente, visto que uma porção significativa do cultivo da mandioca está no Nordeste e, com o aumento da temperatura até 2020, ocorrerá um decréscimo da área plantada nesta região. Porém o aumento da temperatura em áreas frias possibilitará o incremento de área no ano de 2050. Isto fará com que ocorra, primeiro, uma redução da área para posteriormente ocorrer um aumento, fato que difere da cana.

Para os empreendedores rurais se prepararem mais e melhor, o Governo Federal conta com diversas linhas de apoio. Conheça-as em: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/tipoconteudo/financas?codTema=3

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