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Precificação: aprenda a definir o valor de produtos e serviços

Precificação: aprenda a definir o valor de produtos e serviços

Para manter o capital de giro sempre positivo, é necessário saber como definir os preços oferecidos pela sua empresa. E dessa forma, manter todos os custos fixos e variáveis da sua companhia.

Essa também é a base para o lucro, por isso, lidar bem com a precificação de produtos é extremamente importante para a vida saudável das suas finanças enquanto empreendedor.

De fato, não é fácil chegar ao valor correto, muitas vezes, o empreendedor acaba considerando apenas o custo de compra, sem considerar as demais variáveis vinculadas ao produto e mercado.

Infelizmente essa atitude pode prejudicar seu empreendimento colocando em risco as finanças da empresa, fazendo-a passar por dificuldades para pagar as contas no fim do mês.

Uma empresa que oferece serviços de locação de gerador de energia, precisa mensurar não só o valor do empréstimo do produto, mas das manutenções e todo o trabalho vinculado ao produto a ser alugado.

A grande sacada da precificação está em buscar um equilíbrio entre os custos de produção, o valor que a concorrência cobra e a margem de lucro.

Quer aprender a definir os valores dos seus produtos de forma correta? Esse post é para você, confira as dicas logo abaixo.

Coloque tudo na ponta do lápis 

É impossível analisar os ganhos sem ter todas as entradas e saídas calculadas. Para precificar corretamente um produto, você deve considerar, além da cobertura total dos custos, o valor agregado da marca, os preços da concorrência e o perfil do consumidor que você quer atingir, entre outros fatores.

Pagamento de funcionários, contas de água, internet, hospedagem de site, impostos e aluguel são apenas alguns dos custos principais. Há diversos custos e todos eles devem ser analisados. 

Os custos vão variar de acordo com cada empresa, por esse motivo é necessário analisar os gastos de cada instituição de forma específica.

Uma fábrica de eletrônicos, por exemplo, vai necessitar contratar uma outra empresa que ofereça serviço de reciclagem de lixo eletrônico que sobra da sua produção. 

Já um empreendimento que não funcione direta ou indiretamente com indústria eletrônica dificilmente terá esse tipo de gasto. 

Custos fixos e variáveis

A precificação partindo dos custos parte da identificação de todos os custos, sejam eles fixos ou variáveis. Confira o exemplo a seguir, considerando que nem todos os empreendimentos terão os mesmo modelos de custos.

Custos fixos, são aqueles que dificilmente vão sofrer mutação, geralmente são as contas pagas mensalmente, como:

  • Aluguel R$ 2 mil;
  • Água e energia elétrica: R$ 1 mil;
  • Hospedagem de site: R$ 1 mil;
  • manutenção e reparos; R$ 3 mil;
  • Salários: R$10 mil.

Custos variáveis, são aqueles gastos necessário que podem sofrer alterações que pode ser de acordo com o mercado ou não, por exemplo:

  • Matéria-prima: R$ 3,50
  • Reparações de equipamentos: R$3 mil.

Os custos variáveis podem ser previstos ou até mesmo inesperados, digamos que ocorra algum imprevisto com o telhado da sua empresa e seja necessário trocar a manta térmica para telhado seria um gasto inesperado.

Já o valor da matéria prima, por exemplo, poderia ser um gasto previsto de acordo com o mercado. 

Demanda

A demanda também altera o valor do produto, se existem 50 pessoas interessadas em comprar um caderno mas sua empresa tem 10 para vender é provável que o cliente esteja disposto a pagar mais para ter essa mercadoria. 

Concorrência

A comparação pode ser difícil, mas precisa ser analisada. Afinal, se um concorrente baixar demais o preço pode se tornar alvo para os clientes. 

No entanto, se seus custos anteriores não estiverem anotados é possível que você não consiga cobrir seus próprios custos se estiver na mesma onda que os concorrentes. 

Esse artigo foi escrito por Geiza Santos, Criadora de Conteúdo do Soluções Industriais.

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