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Pirarucu: nova realidade para produção em escala

Pirarucu: nova realidade para produção em escala

026---01---Piracuru

Está surgindo uma nova realidade para a produção em escala do Pirarucu – um peixe altamente apreciado pelo sabor, textura e que, junto com o Tambaqui, apresenta os maiores valores nutricionais entre os peixes amazônicos.

O reconhecimento para o desenvolvimento dessa nova indústria está se concretizando para quaisquer lugares que atendam as especificidades reprodutivas da espécie amazônica.

O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do mundo, cuja carne praticamente não tem espinhas, possui elevado valor econômico e continua sendo reconhecido pelo IBAMA como espécie ameaçada. A procura crescente e a oferta limitada de alevinos – fatos que agravam ainda mais a captura ilegal de animais silvestres da natureza –, estimularam, nos últimos anos, a experimentação e a manipulação dentro do ambiente de cativeiro. Tal iniciativa foi fundamental na identificação de fatores-chaves que estimulam a reprodução da espécie.

Esse peixe, que no habitat natural pode atingir o comprimento na fase adulta entre dois a três metros e peso entre de 100 a 200 kg, no cativeiro, alimentado apenas com ração e criado fora dos rios, pode chegar a 80 kg.

Sua rentabilidade está também no couro e nas escamas, retirados e utilizados para o revestimento de bolsas, calçados, calças e camisas, além de outros acessórios, com alto valor agregado. As escamas são usadas como lixa de unha ou na confecção de ornamentos, e sua língua, óssea e áspera, é largamente utilizada para ralar o guaraná em bastão. Os ovos das fêmeas também são consumidos e a pele é objeto de estudos que visam a utilização na produção de sapatos, bolsas e vestimentas.

Para saber mais sobre as espécies de pescado de água doce, acesse: http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/Busca?q=pescado%20de%20%C3%A1gua%20doce

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