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Pandemia e e-commerce: Porta física fechada, janela online aberta

Pandemia e e-commerce: Porta física fechada, janela online aberta

Mais de um ano se passou desde o começo da pandemia e, sem sombra de dúvidas os reflexos de toda uma quarentena, isolamento social e percas tem se mostrado a cada dia um novo desafio para o empreendedorismo.
O jogo de cintura, a capacidade de superação e a criatividade passaram de qualidades visionárias para necessidades de qualquer um que deseja se manter vivo neste jogo.
E que jogo! Muitos tiraram “coelhos da cartola”, outros puxaram as “cartas das mangas” e ainda outros simplesmente aceitaram, com grande dor (de início), que estamos VIVENDO a tecnologia.
As palavras do cientista e inventor britânico, Alexander Graham Bell, nunca foram tão legítimas:
“Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu.”
E-commerces, aplicativos delivery e até mesmo um display de produtos e serviços no Facebook e Instagram fomentaram a imaginação desesperada de quem estava, até o momento, parado no tempo.

O poder do e-commerce

Segundo uma pesquisa da MasterCard, o setor de comércio eletrônico cresceu exorbitantes 75% em meio a pandemia,
É claro que uma boa fatia disso está à cargo do fechamento de pontos comerciais físicos e a migração em massa para as plataformas já citadas anteriormente. Mas é exatamente sobre isso que queremos falar…
Quem se manteve vivo até agora, foi quem aceitou mudanças. Um exemplo claro disso foi o aumento de +88,7% para o recatado e tradicional comércio de balcão do setor farmacêutico e drogarias; que hoje ocupa posições no topo da mesma lista de pesquisa da MasterCard.

Setores que ainda crescem

Se voltarmos ao tempo, no período pré-pandêmico, e analisarmos métricas dos setores em expansão dentro do comércio eletrônico, vamos lembrar claramente do setor cosmético que estava em crescimento ascendente.
Com a chegada da crise e isolamento social, com consumidores proibidos de sair de suas casas; comprar produtos cosméticos para fazer uma escova progressiva no cabelo estaria fora de cogitação e o mercado decairia, certo?
Errado! Por incrível que pareça, as vendas eletrônicas de cosméticos aumentaram cerca de 80% comparadas com o último ano; segundo pesquisa interna de mercado.
Seja para suprir necessidade de sentimento de bem estar ou não, comprar cosméticos, fazer um botox capilar, se maquiar não está relacionado com o “fique em casa”.

Venda pela janela

Poderíamos sitar inúmeros seguimentos que despontaram em crescimento. Mas a realidade é que todos foram positivamente afetados e, se você não sentiu esse efeito positivo, é preciso se reencontrar ou inovar.
Investir em meio a tantas incertezas pode parecer arriscado, mas ficar de “braços cruzados” é de longe a pior alternativa. Além disso é interessante lembrar que mesmo que as coisas retomem à normalidade, comprar pela internet tem caído no gosto do brasileiro, mesmo os que ainda tinham “um pé atrás” com a modalidade.
Lembre-se “Quando uma porta se fecha, outra (ou uma janela) se abre”. A internet é a janela para o futuro, o seu futuro!

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