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O Empreendedor Individual e as Organizações de Microcrédito

O Empreendedor Individual e as Organizações de Microcrédito
O Sistema SEBRAE esta mobilizado para atender o Empreendedor Individual à partir de dia 1.º de julho. Sou testemunha do conjunto de ações desenvolvidas para o atendimento a esta nova camada empresarial e muito há de ser feito em prol da diminuição da informalidade.

Neste contexto vou puxar a brasa para minha sardinha (claro!), pois dentre as diversas vantagens da formalização está possível melhoria do acesso a serviços financeiros. Perceba que não estou dizendo “acesso ao crédito”, mas sim um conjunto de produtos e serviços bancários. Com a formalização, o Empreendedor Individual terá um CNPJ e, portanto, passará a ser considerado Pessoa Jurídica (PJ), o que é diferente em termos de análise de crédito por parte das instituições financeiras.

Obviamente não só o setor financeiro regulado passará a ter mais interesse no Empreendedor Individual, mas também as instituições não reguladas, pois já os atende há mais de 20 anos! A tendência é de mais concorrência no setor.

Tome-se como exemplo dados da GEM 2008, tendo por base o contingente de empreendedores nascentes, que aponta que 40% destes buscaram recursos entre R$ 2.000 e R$ 10.000 na montagem de seus pequenos negócios. Vale lembrar que para cada brasileiro que empreende por necessidade, há dois que empreendem por oportunidade e a demanda média por recursos financeiros é de R$ 29 mil. O caso de microcrédito, a média nacional é de R$ 2.000!

Segundo cadastro do PNMPO hoje são aproximadamente 250 organizações, dentre OSCIP e Cooperativas de Crédito – sem contar os programas públicos, responsáveis por atender esse expressivo e conhecido contingente de empreendedores informais, como salgadeiras, marceneiros, cabeleireiros, artesões e feirantes, dentre outros, que necessitam de produtos e serviços financeiros para o desenvolvimento de seus pequenos negócios.

Tais pequenos negócios ainda se encontram á margem do sistema financeiro em relação ao crédito tradicional, uma vez que ainda não reúnem as condições necessárias para o acesso a serviços financeiros de melhor qualidade, ou seja, a menores custos e mais adequados à sua realidade econômica.

Não é por acaso que as Instituições de Microfinanças (IMF) são classificadas por muitos como sistemas alternativos de acesso a crédito, atuam localmente, utilizam sistemas próprios de atendimento, adotam diferentes parâmetros de exigência de garantias e possuem uma interessante rede de relacionamento com seus clientes, inclusive possibilitando a customização da assessoria microempresarial. Do total dos clientes atendidos, 80% são informais e destes 45% se dedicam a atividades comerciais, 15% se dedicam a atividades industriais e 30% se dedicam a prestação de serviços – os salões de beleza são exemplos.

Com a formalização de Empreendedores Individuais, à partir de 1.º de julho, esperam-se significativas alterações no perfil dos clientes atendidos pelas IMF brasileiras, sendo uma das principais mudanças a relacionada á porcentagem de empreendedores informais de tenderá a diminuir, saindo dos atuais 80% e reduzindo gradativamente, conforme o interesse dos empreendedores e das próprias instituições de microcrédito que passarão a ter em seu cadastro clientes com mais informações cadastrais.

Muitas Instituições de Microcrédito já anunciaram a vinculação de seu atendimento ao esforço de formalização de Empreendedores Individuais, inclusive com a parceria do SEBRAE em suas respectivas localidades de atendimento, e por mais este motivo, acreditamos ser o Segmento de Microfinanças um forte aliado dos pequenos negócios brasileiros. Mais informações sobre o Empreendedor Individual e acesso a serviços financeiros no portal http://www.uasf.sebrae.com.br/. Abraços!

Sebrae

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