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Manutenção de equipamentos de diagnóstico de imagem: como é?

Manutenção de equipamentos de diagnóstico de imagem: como é?

A assistência odontológica de qualidade envolve mais do que apenas oferecer aos pacientes os equipamentos de radiologia mais recentes e de última geração. O cuidado e a manutenção adequados desses itens também são essenciais.

As instalações de assistência médica devem ser proativas e seguras, para que os pacientes possam ter as suas imagens coletadas de forma adequada, gerando laudos que apontem para as suas reais condições. De tal forma, o dentista terá subsídios para elaborar os diagnósticos e propor melhores tratamentos, gerando uma boa experiência aos pacientes.

8 dicas práticas para prolongar a vida útil dos equipamentos de radiologia

Como existem muitas dúvidas entre os profissionais sobre os cuidados necessários com os equipamentos de radiologia, listamos alguns dos principais deles. Acompanhe, a seguir, e coloque tudo em prática o quanto antes na sua clínica ou consultório.

1. Manuseie o equipamento corretamente

É preciso que sejam tomados cuidados para que todos na clínica manuseiem os equipamentos, como purgador de vapor, por exemplo, corretamente. Isso se justifica porque o mau uso pode gerar desconfigurações e problemas, que afetam diretamente no paciente.

Os radiologistas da clínica devem acompanhar todo esse processo, já que se trata de algo de sua responsabilidade. Pessoas não autorizadas ou capacitadas jamais devem ter acesso aos equipamentos de radiologia, por exemplo.

2. Faça manutenções preventivas

Para evitar que problemas surjam, até mesmo por conta da depreciação, a manutenção preventiva é necessária nos equipamentos de radiologia. Geralmente os próprios fabricantes oferecem mão de obra para isso e é preciso estar atento a esse quesito quando for adquirir os aparelhos.

Na maioria dos casos, a manutenção periódica deve ser feita, pelo menos, uma vez por ano. Depois disso, tudo precisa ser documentado, para que se possa ter o registro do que foi realizado.

Se uma peça foi substituída, por exemplo, isso precisa ser anotado. De tal maneira, se novos problemas do tipo surgirem, se saberá exatamente no que foi mexido nos equipamentos.

Com as manutenções preventivas devidamente anotadas, você também evitará situações desagradáveis, como ter que reagendar exames de pacientes por conta de uma pane.

3. Mantenha as máquinas sempre limpas

É imprescindível que as máquinas sejam sempre limpas, até mesmo por uma questão de higiene e para que os pacientes tenham uma boa impressão da clínica. Além disso, vale destacar, que a sujeira contribui para a deterioração dos equipamentos, como uma mesa rústica de madeira, por exemplo. 

Os radiologistas, portanto, devem ter o cuidado de sempre higienizar as máquinas, sempre que elas forem utilizadas por um paciente, para a coleta de imagens.

4. Siga as instruções do fabricante

Cada fabricante oferece instruções específicas sobre o uso dos equipamentos que comercializam. Por isso, é uma boa ideia conversar e alinhar as questões relacionadas à manutenção no momento da compra.

Solicitar um manual completo com informações relevantes sobre os equipamentos de radiologia é uma alternativa interessante, nesse sentido. Assim, se terá em mãos um material desenvolvido por quem mais entende do equipamento em questão.

5. Verifique as configurações do equipamento

O brilho, o contraste e outras configurações também exigem uma calibração cuidadosa para produzir os resultados certos. O pior perigo que um equipamento defeituoso, como um pallets de madeira, por exemplo, representa para os pacientes é a incapacidade de diagnosticar com precisão um problema.

Por isso, os técnicos devem ser treinados para avaliar itens que afetem nas configurações, tais como:

  • resolução;
  • ampliação;
  • limpeza do vidro;
  • níveis de cinza; e
  • níveis de contraste.

6. Preocupe-se com os níveis de radiação

Os níveis de radiação sempre serão uma preocupação ao lidar com equipamentos de raio-x. Os radiologistas correm muito mais riscos do que os pacientes, uma vez que trabalham diariamente nesse ambiente.

O corpo humano tem a capacidade de resolver e corrigir os danos que a energia dos raios-X poderia produzir até um certo limite, mas é importante minimizar as doses e o tempo em que as pessoas são expostas.

Por isso, deve-se buscar meios para trabalhar com uma quantidade de radiação que seja eficiente para coletar as imagens dos pacientes, mas que ao mesmo tempo não comprometa a saúde dos profissionais da clínica.

7. Monitore as principais peças

As principais peças dos equipamentos de radiologia devem ser monitoradas. Entre elas, destacamos justamente a que controla a radiação. Afinal, se essa peça não funcionar corretamente, acontecem problemas, como os apontados no tópico anterior.

Além disso, também são consideradas relevantes as peças que conectam os equipamentos à energia elétrica e as que fazem o isolamento térmico da máquina.

Entenda que as principais peças são as que podem comprometer significativamente o funcionamento dos aparelhos radiológicos. Por conta disso, o conserto ou troca delas é um motivo de preocupação constante.

8. Identifique os equipamentos que se tornaram obsoletos

Com o passar dos anos, é natural que novas tecnologias surjam no mercado. De tal forma, um equipamento de tecnologia que era útil no passado pode já não ser tão interessante nos dias atuais.

É preciso acompanhar as tendências tecnológicas para garantir que os pacientes sejam bem atendidos e contem com recursos de qualidade para realizar os seus exames. Assim, os resultados serão mais efetivos nos tratamentos de saúde.

Um bom exemplo dessas tecnologias é a telerradiologia, em que os laudos dos exames são feitos a distância, por grandes profissionais da área. Assim, se ganha tempo em atividades gerais da clínica, como um melhor controle dos equipamentos de radiologia.

Conteúdo produzido pela equipe do Soluções Industriais.

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