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Maior participação dos bancos comerciais públicos no mercado é positiva, diz diretor do Sebrae

A expectativa de maior crescimento econômico acirra a concorrência entre os bancos comerciais em favor da redução dos custos das operações e da ampliação da base de clientes

Clara Favilla

A crescente participação dos bancos comerciais públicos na configuração do sistema financeiro nacional, verificada com maior ênfase em 2009, é positiva. Vai aumentar a concorrência entre as grandes instituições de varejo, em favor da redução dos custos dos serviços prestados e da ampliação da base de clientes.
A avaliação é do diretor de Administração e Finanças do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos. “É preciso separar o que é a atuação de bancos de investimentos, de fomento, como o BNDES e agências estaduais, da atuação dos bancos comerciais controlados pela União”, ressalta.
Para se ter uma idéia, a Caixa Econômica Federal, que tinha uma participação de 6,5% no mercado de crédito em 2008, passou para 8,9% em 2009 e pretende chegar a 10% este ano. O Banco do Brasil saltou de um padrão entre 16% e 17% nos últimos anos para 20,4% em 2009.
O BNDES registrou grande expansão no ano passado, em função da crise que secou os recursos para grandes e médias empresas. Foi uma expansão conjuntural que tende a se estabilizar no novo patamar de atuação do banco. Enquanto isso, a expansão dos bancos públicos de varejo deve continuar, projeções indicam um aumento da oferta de crédito no segmento de até 30% em 2010.
Primeiro, porque podem captar recursos no mercado. Segundo, porque são atores importantes para implementação de políticas públicas focadas, por exemplo, no fortalecimento da agricultura familiar, das micro e pequenas empresas e de formalização da economia, via figura do Empreendedor Individual.
Para o diretor do Sebrae, Carlos Alberto, o Brasil está no embalo de recomposição da constelação do sistema financeiro. Bancos públicos estão em contínua capacitação, o que facilitará a absorção de um grande contingente de novos assalariados, trabalhadores por conta própria registrados como empreendedores individuais e pequenos negócios. Movimento que também se verifica nos grandes bancos privados.
“A perspectiva é de crescimento da economia com inclusão financeira. Ninguém quer perder este bonde.O momento é muito favorável. A captação no mercado, a abertura de novos nichos de atuação, inclusive no exterior, resultará sem dúvida, em maior eficiência do sistema bancário brasileiro”, afirmou.

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