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Gestāo inovadora em redes e centrais de negócios

A associação de empresas em redes e centrais de negócios pode promover muitas vantagens para o grupo, como melhorias nas negociações com fornecedores, aumento nos lucros, fortalecimento do setor, entre outros.

Apesar dos benefícios que podem proporcionar, os empresários devem estar atentos aos requisitos necessários para participar dessas entidades. É necessário ter vocação para fazer parcerias e ter foco na gestão diferenciada. Foi o que destacou o consultor Fred Alecrim durante o II Encontro Nacional de Redes e Centrais de Negócios, realizado nos dias 9 e 10 de novembro em Natal (RN).

De acordo com o consultor, as redes devem definir os clientes, produtos, serviços e seus diferenciais. Além disso, devem determinar metas quantitativas e qualitativas que sejam claras. Os associados, em contrapartida, precisam estar dispostos a se comprometerem com as atividades de gestão, a aplicarem a economia colaborativa e a compartilharem conhecimentos. É essencial pensar e agir coletivamente, transformando a rentabilidade da rede ou da central de negócios.

Tendências de gestão
Atualmente, há redes e centrais de negócios que escolhem copiar modelos de gestão, apostando que essa seja a melhor opção. Porém, com o aumento da concorrência, torna-se necessário construir um modelo próprio e inovador, que atenda as demandas das associações de forma eficiente. A oferta de produtos e serviços diferenciados promoverá vantagens competitivas para as empresas associadas e a conquista de novos clientes.

A inovação é viável em qualquer negócio e cada empresa envolvida em uma rede ou central deve investir nisso. A empresa Doce Mel, por exemplo, fornece abacaxis para a rede de mercados Nordestão com uma embalagem especial, que evita que o cliente se machuque durante o manuseio da fruta. Esse diferencial agrega valor ao produto, fazendo com que a empresa cobre mais caro por isso e aumente sua rentabilidade.

O comprometimento com os clientes é outro ponto importante na gestão. A rede de hotéis Ibis, por exemplo, garante que caso o problema de um hóspede não seja resolvido em 15 minutos, ele ganha uma diária.

O modelo GPS
O modelo de gestão GPS prioriza três elementos: gente, processo e sistema. O primeiro elemento diz respeito aos empresários que participam de uma rede ou central de negócios, fornecedores e parceiros. As pessoas envolvidas devem ser exigentes, competentes e disciplinadas. Além disso, precisam saber se relacionar, ser justos e generosos.

O processo está relacionado às práticas que garantam qualidade, pontualidade e menor custo. Deve ser desenvolvido de uma forma que possa ser reproduzido pelos associados.

O sistema inclui os canais de relacionamento entre os membros de uma rede ou central de negócios, para a tomada de decisões administrativas, ou entre essas e seus clientes, como as redes sociais. O sistema permite mensurar dados e antecipar problemas. Esse modelo pode ser muito útil na gestão de redes e centrais. Mas é necessário listar as práticas administrativas que não agradam os associados e deixar de adotá-las.

Conteúdos relacionados:
– Mapeamento das redes e centrais de negócios no Brasil
– Tecnologia da informação em redes e centrais de negócios

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