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Finanças empresarias no inicio do ano

Dentre as diversas fontes de pesquisa que diariamente utilizo há diversas publicações de consultores que sempre nos brindam com ensinamentos práticos e importantes a respeito do mundo dos pequenos negócios, como é o caso do “Manual de sobrevivência de pequenas empresas” de Maneco Gomes (2003).

Nele estava procurando algo sobre gestão de estoque e o impacto nas finanças dos pequenos empreendimentos, quando me deparei com um capitulo sobre “Custo e Formação de Preços”. Logo na introdução o texto discorre sobre a importância do tema para a saúde das empresas, pois existem muitas que estão quebrando a cada venda efetuada, ou seja, pensam estar ganhando dinheiro, quanto na verdade, não conseguem visualizar o verdadeiro problema que está na formação de preço de venda de seu produto ou até mesmo em seus custos, quer sejam de produção ou de comercialização. E é verdade!!!!

Em suma chama a atenção para definição correta dos custos totais (fixos, variáveis e ocultos – este eu incluí), a definição da margem de contribuição, para a determinação do ponto de equilíbrio. O correto preço de venda possibilita ao mercado consumidor melhor se adequar às suas restrições orçamentárias… olha o economês!!! rsrssr

Não tenho absoluta certeza que nos pequenos negócios seja possível definir por produto o real preço de venda – o que seria sensacional, pois num segmento formado por aproximadamente 98% de pequenos negócios os quais se dedicam ao setor varejista, torna-se inevitável não seguir as orientações e se antecipar minimamente ás condições disponibilizadas pelos fornecedores, principalmente quando considerado o canal de vendas pulverizado que são os pequenos negócios. Ou seja, nos pequenos negócios deve haver sim a preocupação com a definição do efetivo Preço de Venda (PV), mas deve também observar (e muito!) os preços praticados por seus concorrentes, em especial as médias e grandes empresas líderes.

Uma das poucas exceções é o caso da queima de estoques, e olha que sou economista!!!

As festas de fim de ano passaram, as férias escolares estão chegando ao fim e ainda há estoque de produtos? Normal!!!! Afinal de contas nem tudo o que foi comprado de seus fornecedores vendeu, e se vendeu, melhor ainda…

Atenção para a necessidade de queimar estoques encalhados, o que impacta tanto no capital de giro do empreendimento, como também na logística do estoque diante de espaços limitados na disposição dos produtos.

Se sua empresa está sem espaço para acomodar novas mercadorias ou a nova coleção de verão, se os produtos adquiridos para as vendas de fim de ano ainda estão lá, é preciso que seja feito a queima de estoque, fazendo com que as mercadorias encalhadas se transformem em recursos financeiros, elas ajudarão a quitar despesas fixas ou variáveis e quem sabe equilibrar um pouco mais – e para melhor, o fluxo de caixa!

Interessante opção a ser considerada é a participação / adesão em promoções conjuntas, que são relativamente acessíveis, como por exemplo, o LiquidaDF, capitaneado pelo CDL, mas é preciso utilizar tal estratégia para efetivamente vender indesejáveis produtos em estoque, pois os consumidores já perceberam que não são todas as lojas que efetivamente fazem queima de estoque conforme seu real objetivo. Até a próxima!!! JS

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