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ESPECIAL GEC: Empreendedorismo não se aprende na escola?

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Estimular o empreendedorismo e a criação de startups implica na geração de empregos, no crescimento econômico e na inovação em mercados globais cada vez mais competitivos. Esses foram alguns dos temas abordados durante o Global Entrepreneurship Congress (GEC), também conhecido como Copa do Empreendedorismo, realizado entre os dias 18 a 21 de março, no Rio de Janeiro. O caminho até a criação e a consolidação do pequeno negócio passa por diversos estágios. “O desafio não é apenas formar para o empreendedorismo, mas ensinar como fazer empresas crescerem e se consolidarem”, destacou o presidente do GEC, Jonathan Ortmans.

Ter foco no desenvolvimento de uma solução global e não apenas local é outra questão que deve ser levada em conta para os pequenos negócios que querem se consolidar no mercado.  A influência e o apoio do governo também podem fazer a diferença na promoção de um cenário mais favorável para os pequenos negócios que estão começando. “Uma questão importante é o quanto o governo deve influenciar. O melhor é que tente prover a infraestrutura e influencie o mínimo possível”, disse a diretora Executiva do MIT Enterprise Fórum, de Israel.

A inserção do conceito do empreendedorismo para os jovens é um dos grandes desafios no contexto mundial. Na Itália, por exemplo, o governo percebeu a necessidade de criar um ecossistema, que incluiu a diminuição da burocracia, a criação de um mercado mais liberal e um novo sistema fiscal. O conceito de mortalidade como fracasso empresarial também foi substituído pela definição de aprendizagem.

“Estamos estimulando o uso do capital intelectual das universidades e promovendo conexões que façam com que as pessoas fiquem atentas as oportunidades de criar negócios. É preciso conectar as pesquisas acadêmicas com as empresas e, em um segundo momento, com as necessidades do mercado global. O empreendedorismo não é feito por professores de negócios, mas por pessoas de fora da universidade que estão atentas”, comentou o conselheiro-chefe do Ministério do Desenvolvimento Econômico da Itália, Alessandro Fusacchia.

Já em Cingapura, empreendedorismo se aprende na escola. Para difundir a cultura dos novos negócios, o governo está trabalhando com os estudantes. Além de engenheiros, médicos e advogados, a meta é fazer com que crianças a partir de sete anos comecem a se reconhecer como possíveis empreendedores. “Tivemos empresários de sucesso que foram para as escolas palestrar. Eles destacaram para os alunos a criatividade, a liberdade, as oportunidades e as conquistas que tiveram como empreendedores. A consolidação da cultura do empreendedorismo é de longo prazo”, explicou o chefe de Apoio de Novos Negócios da Spring Cingapura, Patrick Lim.

No Chile, o investimento está em atrair talentos estrangeiros para oferecer novas conexões ao mercado local. O intuito é fazer com que os pequenos empresários chilenos consigam dar o próximo passo e buscar o desenvolvimento de soluções globais ao invés de apenas locais. “A ideia é trazer o talento de fora para sacudir o mercado interno. Essas interações entre empreendedores globais têm sido muito importantes. É fundamental construir pontes”, destacou o diretor executivo do InnovaChile, Conrad Von Ingel.

De acordo com a gerente do Serviço de Linha de Inovação e Empreendedorismo do Banco Mundial, Esperanza Lasagabaster, existe o desafio de criar estratégias globais para dar suporte aos novos pequenos negócios e, ao mesmo tempo, desenvolver oportunidades de emprego. Ela destacou que a ênfase das estratégias dependerá do cenário, dos desafios e das oportunidades de financiamento disponíveis. “Há uma percepção no empreendedorismo de hoje da importância de não apenas gerar capital, mas também conhecimento”, finalizou.

Saiba mais sobre o evento e acesse os vídeos = http://gec2013.com/pt-br

 

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