Edson Braga investiu R$ 2,5 milhões para lançar a primeira rede de delivery e fast food de salgados do país
Foto: Reprodução
As quituteiras de plantão que se cuidem. O empresário cearense Edson
Braga decidiu colocar um pouco de pressão na categoria. Há quatro anos
ele passou a investir em gestão e tecnologia para profissionalizar o
mercado de encomendas de coxinhas, quibes, risoles de queijo e afins.
Braga decidiu colocar um pouco de pressão na categoria. Há quatro anos
ele passou a investir em gestão e tecnologia para profissionalizar o
mercado de encomendas de coxinhas, quibes, risoles de queijo e afins.
Já desembolsou R$ 2,5 milhões para estruturar a primeira
franquia de delivery de salgados do Brasil, que não por acaso chama-se
Salgados do Brasil. Agora, acaba de reestruturar a ideia. Além das
entregas, quer também oferecer as guloseimas dentro da loja, que vai
virar uma rede de fast food de salgadinhos, sempre no modelo de
franquias.
franquia de delivery de salgados do Brasil, que não por acaso chama-se
Salgados do Brasil. Agora, acaba de reestruturar a ideia. Além das
entregas, quer também oferecer as guloseimas dentro da loja, que vai
virar uma rede de fast food de salgadinhos, sempre no modelo de
franquias.
A empresa tem 1 ano de vida e, até agora, arregimentou três
franqueados – em Fortaleza (CE), São Luis (MA) e Brasília – além de
duas lojas próprias na capital paulista, nos bairros de Perdizes e Vila
Olímpia. Com faturamento de R$ 1,5 milhão nos primeiros doze meses e
previsão de dobrar as cifras em 2012, o negócio vende como principais
atributos a qualidade – “não é conversa de vendedor, mas nossos salgados
são ótimos” – e a eficiência produtiva, com capacidade de atender
pedidos de entrega de até mil salgados em 30 minutos.
franqueados – em Fortaleza (CE), São Luis (MA) e Brasília – além de
duas lojas próprias na capital paulista, nos bairros de Perdizes e Vila
Olímpia. Com faturamento de R$ 1,5 milhão nos primeiros doze meses e
previsão de dobrar as cifras em 2012, o negócio vende como principais
atributos a qualidade – “não é conversa de vendedor, mas nossos salgados
são ótimos” – e a eficiência produtiva, com capacidade de atender
pedidos de entrega de até mil salgados em 30 minutos.
“Olha, salgado todo mundo faz. Mas o mercado, até então, é
assim: tem os produtos caseiros, que têm qualidade mas é informal
demais, e os industriais, que são muito ruins. O nosso tem escala, mas
com qualidade. Apesar de nosso investimento em máquinas, a gente ainda
finaliza muita coisa na mão”, destaca Braga.
assim: tem os produtos caseiros, que têm qualidade mas é informal
demais, e os industriais, que são muito ruins. O nosso tem escala, mas
com qualidade. Apesar de nosso investimento em máquinas, a gente ainda
finaliza muita coisa na mão”, destaca Braga.
Além da Salgados do Brasil, há 10 anos ele toca uma fábrica
de massas e de sobremesas instalada em São Paulo. Foi da experiência
colhida no comando desse empreendimento que Edson Braga conta ter
azeitado o projeto da Salgados do Brasil.
de massas e de sobremesas instalada em São Paulo. Foi da experiência
colhida no comando desse empreendimento que Edson Braga conta ter
azeitado o projeto da Salgados do Brasil.
“A gente pensou a principio na ideia como um delievery
apenas. Mas percebemos que o cliente também quer ver de onde o produto
sai e, uma vez lá, sentar e degustar. Por isso introduzimos o modelo de
restaurante, com mesas e cadeiras para servir na hora”, afirma o
empresário.
apenas. Mas percebemos que o cliente também quer ver de onde o produto
sai e, uma vez lá, sentar e degustar. Por isso introduzimos o modelo de
restaurante, com mesas e cadeiras para servir na hora”, afirma o
empresário.
O empreendimento foi projetado para oferecer dois modelos de
franquias: o de fast food, que exige investimento total de R$ 300 mil,
além do imóvel que deve ter entre 35 a 60 metros quadrados; e o food
service, com desembolso de R$ 400 mil e loja de 80 a 100 metros
quadrados.
franquias: o de fast food, que exige investimento total de R$ 300 mil,
além do imóvel que deve ter entre 35 a 60 metros quadrados; e o food
service, com desembolso de R$ 400 mil e loja de 80 a 100 metros
quadrados.
Enquanto o primeiro perfil de loja, mais barato, atende a
demanda dos clientes por delievery e no restaurante, o segundo formato
tem também licença e equipamentos para fornecer salgados para o
comércio, restaurantes, padarias e lanchonetes do entorno. “Existe uma
grande demanda também nesse segmento corporativo. Fornecimento é um
problema para essas empresas”, conta o empresário.
demanda dos clientes por delievery e no restaurante, o segundo formato
tem também licença e equipamentos para fornecer salgados para o
comércio, restaurantes, padarias e lanchonetes do entorno. “Existe uma
grande demanda também nesse segmento corporativo. Fornecimento é um
problema para essas empresas”, conta o empresário.
O retorno do investimento, para ambos os formatos, é estimado para 3 anos.
Fonte: Estadão PME