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E quando receber é mais difícil que vender?

Não é de hoje que as empresas encontram dificuldades em receber os valores cobrados aos seus clientes em vendas a prazo. Afinal, a inadimplência sempre esteve por aí, assombrando as melhores famílias. Então, vender muito não é sinônimo de tranquilidade. Receber é essencial. Este texto vem para informar um pouco sobre melhores formas de você receber o dinheiro de seus clientes.
Mas, enfim, quem é o melhor cobrador que você conhece? Eu não posso ter certeza, mas opino que uma das primeiras opções que veio a sua mente foi o seu banco. Assim, que tal fazer com que, talvez, o melhor cobrador que você conhece comece a cobrar seus clientes por o que eles lhe devem?

Existe o serviço chamado boleto bancário, aquele que já é conhecido de todo mundo e que pode ser usado também por sua empresa. O serviço é para cobrança e recebimento das vendas a prazo efetuadas pelas empresas e pode ser preenchido tanto pela empresa credora quanto pelo banco, isso depende da negociação feita.

São vários os benefícios atrelados a este tipo de serviço. Além de facilitar a vida do cliente, como mais uma forma de pagamento, sendo o boleto um instrumento de cobrança bancária bem mais formal, ele contribui para que os clientes paguem em dia seus compromissos e também eliminam a velha choradeira por mais prazo. Afinal, a data já está lá estipulada e não tem volta.
Os bancos também emitem relatórios detalhados sobre os títulos cobrados, pagos e não pagos, que podem ajudar o empresário a observar a quantidade e quem são aqueles clientes que compram a prazo. Também fica para o banco a tarefa, e o desgaste, de se cobrar diretamente o cliente, gerando um melhor atendimento, pois o cliente só enxerga na empresa o produto que foi comprado e não a cobradora de dívidas.

Claro que existe uma contrapartida para obterem-se esses serviços. Como eu mesmo disse anteriormente, se banco é aquele que sabe cobrar bem, ele também sabe ganhar dinheiro. Esses serviços implicam o pagamento de tarifas aos bancos com base no volume de títulos cobrados. O empresário também pode arcar com a despesa de envio dos boletos. Existe também a possibilidade de distanciamento dos clientes. Como eles não voltam mais ao estabelecimento para pagar uma conta, o empresário precisa fazer com que ele volte por outros meios.

Já que estamos falando em facilitar a forma com que o cliente pode pagar, facilitando também a vida do empresário, não custa mencionar o uso dos cartões de crédito e débito para o recebimento de vendas. O serviço já está bastante difundido e, para alguns, falar no assunto pode parecer “chover no molhado”. Mas, muitos empresários ainda não utilizam essa forma de pagamento em suas vendas. São afastados pela existência da taxa de administração e pelo aluguel do equipamento. Mas, assim como toda decisão financeira, tente saber mais sobre o serviço antes de considerá-lo apenas um custo.

Os cartões de débito e de crédito oferecem outra nova opção de pagamento aos clientes e contribuem para alavancar vendas, uma vez que várias pessoas só utilizam essa forma de pagamento, e ainda reduzem a inadimplência, pois, depois de paga a conta, a dívida fica com o banco. Com a utilização desse mecanismo, que proporciona comodidade e agilidade às transações comerciais com os clientes, a fidelização tende a ocorrer. Isso se torna claro se você oferece o uso do cartão – e seu concorrente pode não contar com essa oferta de serviço.

Também temos a opção de utilizar o serviço de antecipação de recebíveis, que é o serviço de pedir ao banco um adiantamento das vendas a prazo já realizadas no cartão. Ainda existe o acesso a capital de giro, que os bancos liberam tendo como garantia os créditos que as empresas têm a receber pela venda com os cartões de créditos.
Com tudo o que foi dito, cabe ao empresário medir os pesos e descobrir se é, ou não, vantajoso adquirir o serviço. O bom-senso na hora de escolher qualquer serviço financeiro é essencial. Lembre-se do ditado: “tempo é dinheiro!”. Não coloque apenas na ponta do lápis o que vai passar para o banco e o que deixará de gastar fazendo esse repasse. Pensar no dinheiro que irá ganhar com o tempo livre também é importante.

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