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“É preciso gostar muito de gente”, diz Robinson Shiba, fundador do delivery China in Box

“É preciso gostar muito de gente”, diz Robinson Shiba, fundador do delivery China in Box
Durante encontro com empreendedores, ele conta que relacionamento é a base para quem quer crescer
Foto: André Lessa/Estadão
Dentista por formação, Robinson Shiba administra
grupo de quatro empresas que faturam R$ 239,8 mi
O sucesso do grupo TrendFoods, administrador de marcas como China in
Box, Gendai, entre outras, deve-se muito ao fato de Robinson Shiba dar
atenção ao conselho do pai, que sempre exaltou o empreendedorismo como
forma de garantir a sobrevivência da família.
Formado em odontologia – assim como o filho –, o pai de Shiba
mantinha em São Paulo uma loja especializada em vender materiais para
construção.
Durante muito tempo, o negócio foi administrado paralelamente
à clínica da família na zona sul da capital – mais tarde, o
empreendimento seria vendido para uma grande rede varejista.
“Meu pai sempre dizia que ter um segundo negócio é um seguro.
Ainda mais para o dentista. Se acontecer de machucarmos a mão, a gente
para de trabalhar e, com isso, não temos receita. O dentista tem de ter
outra fonte de rendimento”, lembra o empresário.
O ‘seguro’ de Shiba foi no setor de alimentação e ele compriu
a contento a lição doméstica. Afinal, seus negócios faturaram R$ 239,8
milhões no ano passado. “Acabou que não deu para conciliar a carreira de
dentista, como meu pai. Fiquei com os negócios”, diz Shiba.
O empresário participou do Encontro PME com pequenos empresários. Confira agora os principais trechos.

Relacionamento.
O grupo TrendFoods é formado
por 234 unidades da marca China in Box, Gendai, Brevità e Owan.
Questionado sobre o sucesso do negócio, Shiba destacou o relacionamento
com os franqueados como ponto de destaque. “Eu gosto de gente”, diz ele. “Faço reunião com a rede pelo menos quatro vezes por ano. Meu celular
todo mundo tem o número e pode me ligar no final de semana ou feriado.
Quando o franqueador parar de atender seu franqueado, ele não pode mais
estar à frente do negócio. Tem de virar presidente do conselho, fazer
alguma outra coisa”, afirma o empreendedor de êxito. 

Shiba também foi questionado sobre o baixo índice de
desligamento de franqueados da rede (5% ao ano). “O negócio tem de ser
bom. Se ele ganhar dinheiro, pagar a escola do filho, comprar
apartamento, montar a segunda loja, não vai sair.”   
Erros. O empresário explicou ainda que não
prevê novos aportes em duas marcas administradas pela TrendFoods:
Brevità, de culinária italiana, e Owan, voltada à cozinha oriental.
Resultados financeiros abaixo do esperado motivaram a decisão. “Não é a
primeira vez que isso acontece. Cheguei a ter 13 negócios simultâneos.
Hoje são basicamente dois. Então, errei em onze. Tentaria de novo? Sim,
em todos eles. Eu erro por fazer.”
 
Mídias Sociais.
O investimento em marketing e
publicidade sempre foi visto pelo fundador do China in Box como um dos
pilares para a expansão do grupo. No início da operação, quando Shiba
trabalhou por dois anos apenas com lojas próprias, 25% do faturamento
era revertido para ações de comunicação. Hoje, 7% do dinheiro vai para
campanhas de divulgação. 
A novidade nesse processo, conta ele, é o interesse da
empresa nas mídias sociais, que começam a pautar, inclusive, o
lançamentos de produtos. 
“Temos uma agência que monitora as redes social e isso
alimenta muito o nosso departamento de marketing. É uma coisa em que
todo mundo tem de investir. É barato e certo. A cada ano cresce a
parcela destina às redes sociais do dinheiro reservado para o marketing.
Com R$ 1 mil você hoje faz (redes sociais)”, concluiu.

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