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Criatividade: ingrediente essencial para os negócios

Criatividade: ingrediente essencial para os negócios

Criatividade não é nada mais que o reconhecimento e a imersão na diversidade. É a porta de entrada para tudo que é novo e vem para solucionar problemas antigos de novas maneiras. A criatividade humana é a responsável por libertar o imaginário, produzir novos conhecimentos, ver e interpretar o mesmo fato diversas vezes por diversos ângulos diferentes.

A intuição criativa nos faz ousar, arriscar, atrever, aventurar, experimentar, andar por caminhos nunca antes desbravados. Se aliada a um perfil empreendedor e mercadológico, a criatividade pode transformar uma simples ideia em um negócio de sucesso. Porém, ela não elimina a necessidade de um planejamento bem feito, da perspicácia de identificar o nicho de mercado mais adequado para aquela ideia e muito menos o mais importante: muito suor e trabalho duro.

O potencial criativo dos humanos existe mesmo antes de nascermos, nos úteros de nossas mães. Entretanto, muitos de nós não têm as mesmas oportunidades para desenvolver, desde pequeno, a sua criatividade. Quando temos pais que nos elogiam e nos incentivam a produzir ideias criativas, tendemos a ser adultos ousados e empreendedores. Mas o inverso também é verdadeiro, apesar de não determinante.

Quando estamos longe das ameaças, temos mais condições de soltar nossa índole criativa. Na sociedade opressiva e competitiva em que vivemos, esse é um desafio diário. “Criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados.” (Torrance, 1965)

Novas perspectivas

Criatividade tem tudo a ver com sensibilidade. Criar é dar lógica ao caos e caotizar a lógica racional. É dar sentido às coisas sem sentido e mudar o sentido das coisas já “batidas”. Criar é renovar, é começar algo antigo de novo sob novas perspectivas. Criar é experimentar coletivamente algo que vem de dentro, que vem da alma.

Não creio ser possível ser criativo sem estar apaixonado. A paixão pela vida (ou pela morte) ou por algo que movimenta o instinto criativo é essencial no processo de derrubar paradigmas e construir algo novo.

“Para dar uma oportunidade a nosso potencial criativo, primeiro temos de ser apaixonados por nós mesmos […] e depois pelo resto […], independente de ser feio, bonito, simpático, antipático, amigo ou inimigo… Enfim, devemos ser apaixonados pela vida, como fonte de inspiração e objetivo do produto de nossa criatividade. Paixão é mais do que gostar. É encantamento. E você pode encantar-se com algo que abomine, justamente pelo quanto esse algo consegue ser abominável.” (Stalimir Vieira)

Na antiguidade, a criatividade era vista como “estado místico de receptividade a algum tipo de mensagem proveniente de entidades divinas.” Pode não estar ligado a Deus (ou como quiser que o chame), mas sem dúvida está ligado a algo transcendental, por uma conexão propulsora de movimentos intensos.

“Havia também a concepção que associava a criatividade à loucura, considerando as manifestações criativas como um ato impensado, que serviria de compensação aos desajustes e conflitos inconsciente da pessoa.” (Wikipédia)

Loucos são aqueles que não criam, que não criticam o status quo e a razão de viver em sociedade.

Criatividade coletiva

Dizem que se pode ser criativo individualmente, mas nos últimos anos tem se fortalecido a criatividade coletiva, na qual um grupo em sociedade se conecta paralelamente com seu interior e com seu exterior, e o produto dessas relações é maior que a soma das partes.

“O mundo da arte e da cultura é preeminentemente um mundo da criatividade, porque o artista não está diretamente ligado às convenções, dogmas e instituições da sociedade. O artista tem uma expressão criativa que é resultado direto de sua liberdade.” (Wikipédia)

“Criatividade é arma de combate na conquista da sobrevivência dos seres vivos. O homem, através de sua criatividade, aperfeiçoa, melhora e inova os fundamentos de sua sobrevivência.”

Criatividade x empreendedorismo

Através da criatividade, o homem faz história, constrói impérios, produz vacinas e acaba com doenças. Há também a possibilidade de se usar criatividade para criar, promover e desenvolver negócios. Ela pode ser usada para identificar mercados potenciais, localidades com ausência de demandas específicas, ou até mesmo descobrir desejos humanos ainda não explorados por outras iniciativas empresariais. Alinhar isso com planejamento estratégico, distribuição de tarefas e uma pitada de marketing é o caminho para um empreendimento de sucesso.

Eis então que surge um novo conceito de Marketing, baseado no potencial criativo e inovador de ideias de negócios. Criatividade é um pilar essencial para qualquer estratégia de marketing eficaz e sustentável, independente de época, tendências ou da economia.

Quando se está aberto a ela, qualquer pessoa encontra pontos de benefícios mútuos em uma relação com outra. Um criativo consegue encontrar dentro de si o que mais ninguém no mundo tem e explora isso de forma tão singular que se diferencia dos demais. Isso é posicionamento.

Porém, essa criatividade não é perene. Como os músculos, precisa ser usada, bem tratada e fortalecida diariamente. Criatividade é 90% transpiração e 10% inspiração. Não pense que vem como mágica. Não vem em bula de remédio, nem em receita de bolo. Cada um tem a sua. Basta encontrá-la.

Só você mesmo pode encontrar a sua verdadeira fonte criativa. Você pode usá-la para o bem ou para o mal. Pode limitá-la à sua mediocridade ou multiplicá-la aos quatro ventos, em prol da sociedade em que vive. Como quase tudo na vida. É uma questão de escolha.

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