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Criação de fundos de segundo piso dá mais fôlego para as SGC

Criação de fundos de segundo piso dá mais fôlego para as SGC

Por Fernanda Peregrino
Enviada especial do blog PNF na Costa Rica

Nesta sexta-feira (9), último dia do XVI Fórum Iberoamericano de Sistemas de Garantias e Financiamento para as Micro e Pequenas Empresas, os participantes do evento conheceram inovações na oferta de garantia de crédito e na gestão deste tipo de instituição. Também discutiram o marco regulatório e a importância do refinanciamento nacional e supranacional de sistemas de garantias.

O presidente do Fonpyme – Fundo Nacional de Garantias Recíprocas para a Pequena e Média Empresa, Alfredo Riera, destacou a necessidade dos fundos (FGC) e sociedades de garantias de crédito (SGC) melhorem sua capacidade de afiançamento. Isso ajudaria essas instituições a lidar com as variáveis exógenas geradas pelo mercado que podem gerar perdas não esperadas.

“A capacidade de afiançamento não é outra coisa que um instrumento financeiro utilizado por uma instância de primeiro piso (SGC) para compartilhar o risco de uma operação com instância de segundo piso, sociedades mercantis com fundos de risco e operativo.”, explicou Alfredo Riera. A especificidade deste modelo é que a avaliação de risco da carteira é mais detalhada do que é feito normalmente por um fundo ou sociedade de primeiro piso.

Outra opção de afiançamento das SGC é o fideicomisso, instituição de segundo piso sem personalidade jurídica. Neste caso, o banco é beneficiário em caso de alguma situação de não cumprimento do pagamento ou alguma crise inesperada.

A vantagem do fundo de segundo piso é que as SGC podem repassar as perdas, e com isso ganhar fôlego para cumprir seus compromissos e até conceder novos avais. O fundo de segundo piso ainda pode receber recursos de municípios e estados, e com isso as SGC garantiriam operações de crédito que beneficiariam setores chave para o desenvolvimento local.

Fonpyme

O Fonpyme é um fundo venezuelano de segundo piso e tem personalidade jurídica. A sua missão é apoiar as instituições de garantias de primeiro piso e, com isso, promover o desenvolvimento econômico.

O fundo de segundo piso venezuelano tem servido como estímulo para os bancos concederem crédito para as camadas mais pobre e ofertarem linhas especiais para jovens e mulheres chefe de família. A instituição respalda esses financiamentos. Essa ação atende às políticas públicas sociais do governo da Venezuela.

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