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Copom reduz a taxa de juros para 8,75%, no quinto corte consecutivo

Desde a eclosão da crise econômica e financeira mundial, em setembro do ano passado, o Governo Federal tem envidado esforços no sentido de estimular o fluxo de recursos para os investimentos no país. Numa clara adoção de política econômica expansionista e tendo como base o tripé: Câmbio flutuante, superávit primário e metas de inflação – temos acompanhado medidas como a redução dos depósitos compulsórios, o aporte de recursos para o BNDES, a redução da TJLP (Taxa de Juros a Longo Prazo), a criação do Fundo Garantidor de Crédito e, conforme anunciado ainda a pouco, o quinto corte consecutivo da taxa Selic.

Nesta terça e quarta-feira, dias 21 e 22/07, o Copom – Comitê de Política Monetária – do Banco Central, se reuniu e realizou novo corte da taxa básica de juros, a Selic, passando de 9,25% para 8,75% ao ano, reduzindo 0,5%.

Embora a taxa de juros ainda esteja bastante elevada (segundo a Consultoria UpTrend o Brasil ocupa a 5° posição mundial, atrás da Argentina, Tailândia, Hungria, China), com estes cortes contumazes o país atinge o menor percentual nas últimas décadas. Apenas para dar um exemplo do forte decréscimo que a taxa Selic vem experimentando, no início de 2006 o percentual era de 17,25%, passando para os atuais 8,75%.

Com a necessidade de haver maiores investimentos, estando a inflação sob controle e bem próxima ao centro da meta, esta redução não chega a surpreender economistas e analistas financeiros. Ao contrario, pois já era esperado o corte, inclusive no patamar efetivado. Entretanto, embora não se trate de nenhuma surpresa (talvez a surpresa tenha sido o fato da unanimidade da decisão) esta decisão era bastante aguardada, tanto pelo Governo Federal, quanto pelos empresários e suas lideranças.

Sob a ótica do Governo a redução é muito bem vinda, pois com o menor nível de juros o pagamento da dívida pública, concomitantemente, também passa a ser menor, sobrando mais recursos para serem investidos em ações que o Governo necessita.

Sob a perspectiva do empresariado, a redução repercute em menos taxas de juros a serem praticadas pelas instituições financeiras, além do aumento da confiança dos empresários em investirem.

Também merece importante destaque o fato das instituições financeiras já anunciarem cortes em suas taxas de juros praticadas. Estão nesta condição a Caixa, o Banco do Brasil, o Itaú Unibanco e o HSBC (O BNDES já havia realizado forte diminuição de suas taxas recentemente).

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