Tão complicado como saber precificar bem um serviço ou produto específico, como, por exemplo, uma tinta térmica, é colocar preço no imóvel, seja ele residencial ou comercial, pois, caso não seja realizado com eficiência, o prejuízo é certo. E ninguém quer isso, não é mesmo. Ainda mais por se tratar de um patrimônio de valor considerável.
A precificação correta abrange diversos aspectos, que devem ser analisados para se chegar a um custo justo. Quer saber quais são? Então, venha conosco e confira os pontos mais importantes para não errar e fazer uma boa venda.
Cenário atual do mercado de imóveis usados
A pandemia trouxe grave impacto econômico, atingindo os bolsos tanto de consumidores quanto de empresas, que colocaram o pé no freio na hora de comprar, especialmente itens de alto valor significativo, como, por exemplo, um servomotor.
Porém, mesmo com a crise instalada, o mercado imobiliário de imóveis usados cresceu no último ano e a tendência é seguir com saldo positivo. Portanto, este é um ótimo momento para quem quer vender, uma excelente notícia, não?
6 fatores para serem considerados na precificação do imóvel
- Localização: tanto quem procura um imóvel residencial quanto os que buscam os comerciais, têm um ponto em comum, que é a preferência por propriedades bem localizadas. Quanto mais ao centro ou em regiões nobres, mais valorizado é o patrimônio. Por isso, é preciso avaliar os preços dos imóveis da localidade
- Estado de conservação: outro ponto importante na precificação dos imóveis é a situação de conservação, ou seja, como ele se encontra em termos estruturais. Se há problemas elétricos, pintura desgastada, piso quebrado, entre outros, o custo tende a diminuir.
- Qualidade do condomínio: se o imóvel é condominial, a eficiência também entra na avaliação, principalmente em questões de segurança. Se, por exemplo, faltam elementos essenciais, como uma luminária de emergência, é um ponto que pode resultar na redução do preço.
- Média de custo de metragem por região: outro fator que ajuda e muito a precificar o imóvel é analisar qual o valor por metro quadrado da região. Com esses dados, basta calcular o total da área x o custo médio.
- Particularidades externas do imóvel: piscina, amplo jardim, número de garagens, salão de festas, saunas, quadras esportivas, entre outras estruturas de lazer e comodidade, entram na lista na hora de colocar o preço. Quanto mais conforto, mais valorizado o imóvel.
- Tendência do mercado: mais uma questão que influencia na chegada a um custo justo, é a tendência do mercado. Por isso é importante estudar os classificados e verificar as propriedades semelhantes para ter uma ideia mais clara dos valores praticados no momento.
Avaliar todos esses fatores dá trabalho, pois é necessário cálculos e análises. Para fugir de toda essa complexidade, a saída é contratar um avaliador de imóveis, que com experiência e conhecimento vai garantir um preço justo e assim, evitar qualquer risco.
Esperamos que esse conteúdo tenha ajudado a esclarecer as suas dúvidas. Se gostou, compartilhe nas suas redes sociais e continue a nos acompanhar para ver mais assuntos como esse.
Este artigo foi desenvolvido pela equipe do Soluções Industriais.