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COMÉRCIO ELETRÔNICO: Como usar a internet a favor da sua empresa

Nos últimos 10 anos, o número de consumidores do e-commerce (termo que refere-se ao comércio eletrônico) passou de um milhão em 2001 para mais de 40 milhões em 2012, sendo hoje mais de 80 milhões de internautas.

Se você ainda não pensou em vender seus produtos pela internet, esse pode ser o momento de se planejar para fazer isso. Assim como no comércio tradicional, é importante conhecer bem o mercado em que se vai atuar.

Na prática, Lammarion Cysneiros diz que o comércio eletrônico nada mais é, que realizar negócios eletronicamente envolvendo entrega de mercadorias ou serviços. Dentro desta visão geral, Cysneiros cita os tipos de e-commerce.

  • B2B (Business-to-business)  – Venda de empresas para empresas;
  • B2C (Business-to-consumer) – Venda de empresas para consumidores diretos;
  • C2C – Venda de consumidores para consumidores;
  • G2C – Venda de governo para cidadão;
  • G2B – Venda de governo para empresas.

A arte de vender sem ter a presença física do consumidor, seja ele qual for, envolve uma gama de informações que precisam ser trabalhadas com rapidez, qualidade e continuidade. Uma vez tomada decisão de se ter um ambiente virtual para exposição e venda de seus produtos e serviços, tenha em mente que as informações sobre sua empresa estarão disponíveis a um “clique” de distância. Sendo assim, o desafio é se destacar no vasto universo de alternativas.

É necessário ter boas ideias, atitude, ousadia e qualidade em tudo que for colocado diante dos olhos de seus clientes em potencial. Para fidelizá-los é preciso jogo de cintura ou a famosa “continuidade” no oferecimento das informações. Afinal seu público poderá acessar sua loja de qualquer lugar, a qualquer momento e principalmente opinar sobre ela a qualquer instante.

Esta mobilidade traz um frio na barriga ao empreendedor iniciante no assunto, mas acredite, pode trazer muitas cifras aos olhos também. Existem infinitos exemplos de sucesso, tanto de “vitrines virtuais” como de lojas propriamente ditas: OLX, Mercado Livre, Sites de compra coletiva (Peixe Urbano, Groupon,etc.), sem falar nas redes sociais Facebook, Instagram, Google+, etc. que oferecem para o empreendedor a facilidade de poder identificar e relacionar-se com seu público de maneira eficiente.

É importante ter em mente que as mídias ou redes sociais não são canais de vendas. São plataformas para comunicação e relacionamento. Deste relacionamento o empresário poderá colher os frutos (frutos = vendas) no seu e-commerce.

Assim, torne sua empresa social pela web. Apareça da forma certa:

– Seja encontrado no Google;

– Fique face a face com seu cliente;

– Faça o social valer a pena.

Para auxiliar as micro e pequenas empresas nesta jornada existem opções de capacitação online no próprio ambiente virtual. Você pode encontrar ajuda nos links:

Se você possui uma MPE que já atua no e-commerce e deseja expandir suas vendas para o governo ou mesmo começar suas vendas por essa vertente, o SEBRAE possui treinamentos e eventos que incentivam as compras públicas. Dentre estes vale destacar o Fomenta. Conheça mais sobre o evento e acesse informações sobre o tema no link: http://www.fomentanacionalsebrae.com.br/downloads.

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