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Cenário de longo prazo para as MPE

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias e de desenvolvimento de novos produtos.

Analise_credito

Foi pensando nisso que o Sebrae passou a analisar dados de fontes como o IBGE, Bacen, IPEA, MTE, FGV, CNI, que divulgam, periodicamente, informações sobre importantes variáveis macroeconômicas. Dessa forma, são lançadas análises trimestrais, sendo nos mesmos meses de divulgação do PIB trimestral pelo IBGE (março, junho, setembro e dezembro). O objetivo do Sebrae é ajudar o empresário de micro e pequena empresa a tomar as decisões estratégicas no seu negócio.

A análise divulgada em junho de 2013, por exemplo, destaca a retomada de crescimento da economia americana, o que ocorre há quinze trimestres consecutivos. “Pode-se afirmar, no entanto, que os fundamentos econômicos da economia americana continuam relativamente sólidos, considerando que o seu sistema financeiro conseguiu recuperar sua integridade em ritmo mais acelerado do que outras economias avançadas, atingidas pela crise de 2008, e que seu mercado de trabalho também vem apresentando recuperação, embora em ritmo moderado. Em abril, a taxa de desemprego no país atingiu 7,5%, a menor dos últimos quatro anos”. Apesar disso, a dívida pública do país seguirá em alta, devendo comprometer cerca de 108% do PIB daquele país até o final do ano, segundo previsões do Fundo Monetário Internacional (FMI).

Já para o cenário nacional a análise prevê a continuidade da elevação da taxa básica de juros (Selic), devendo fechar 2013, 2014, 2015 e 2016, em 9,00%. Somente em 2017, deve retornar ao patamar de 8,50% ao ano.

O crédito permanece em ascensão, mas em ritmo moderado, em função do elevado nível de endividamento e inadimplência da população e das empresas, o que tem provocado maior seletividade, por parte dos bancos, na concessão do crédito.

A inflação (IPCA), embora tenha atingido o teto da meta (6,50%), em maio, deve fechar 2013 e 2014, praticamente, no mesmo nível de 2012 (em torno de 5,80% a.a.).

A meta cheia de superávit primário não deve ser atingida em 2013, em função das desonerações fiscais e aumento dos gastos públicos. O estudo também destaca que a desoneração (INSS) sobre folha de pagamento para 42 setores, a ser ampliada em mais 14 setores, a partir de 2014, somada à redução das tarifas de energia elétrica tendem a minimizar os custos de produção das empresas brasileiras, aumentando sua competitividade frente a produtos importados.

Para saber mais, leia a íntegra da análise (em PDF).

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