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Boutique de Rua: mobilidade e pró-atividade para enfrentar a crise

Boutique de Rua: mobilidade e pró-atividade para enfrentar a crise

 Loja móvel de roupas e acessórios femininos conquista empreendedores e consumidores com inovação, facilidade e praticidade.

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Para a empreendedora Fabiane Post Ploposki, de Curitiba (PR) o segredo do sucesso é pró-atividade: ir atrás do cliente, e não ficar esperando. Ela é a idealizadora da franquia Boutique de Rua, loja móvel de roupas e acessórios femininos. Além de facilitar a vida da clientela, levando o produto até ela, a Boutique de Rua tira proveito da compra por impulso.

“Por ser móvel, a Boutique nunca está na condição de espera, está sempre no ataque. Então, se ficou uma hora numa empresa e não atingiu a meta de venda, é só ligar o carro e ir para outro estabelecimento. Então, mesmo na crise, a nossa mobilidade é uma vantagem, pois permite sempre correr atrás do cliente”, destaca Fabiane Post. “Mas não é só isso, é preciso ter preço, os produtos do gosto da cliente e condição de pagamento”, completa.

O varejo móvel funciona em uma van adaptada onde é possível expor as peças com organização e as clientes podem provar os artigos com comodidade e praticidade. Já são oito unidades rodando por locais estratégicos de Campo Grande (MS), Curitiba e Guarapuava (PR), Campinas e São Paulo (SP), Florianópolis (SC), Regiões dos Lagos (RJ) e Salvador (BA).

“Todos os dias fazemos atendimento em empresas na hora do almoço, quando a mulherada tem um tempo para fazer compras mas não podem ir muito longe. Por volta das 16h, focamos nos bancos – com o encerramento do horário de atendimento ao público, as clientes (bancárias) podem olhar nossos produtos. À noite, vamos a condomínios e faculdades. Já aos sábados, visitamos salões de beleza entre 10h e 17h; e aos domingos, restaurantes com grande movimentação”, conta Fabiane Post.

Inovação

Para chegar até este modelo de negócio, a empresária – que hoje fatura com o licenciamento da marca e a adaptação das vans em lojas móveis – construiu o seu crescimento a partir dos desafios. Ela começou em 2006 revendendo roupas para amigos e familiares. À medida que as vendas foram crescendo e a clientela ampliando, decidiu confeccionar blusas sociais para vender junto com as peças que trazia de São Paulo. No entanto, percebeu que alguns problemas travavam os lucros e apostou em inovação.

“Meu negócio começou a travar porque eu tinha muitas malas para puxar; as roupas amassavam nas sacolas; e às vezes as clientes pediam pra provar as roupas em casa, e eu acabava perdendo muito tempo indo recolher as peças. Quando eu passava para buscar, as clientes tinham esquecido de provar ou não tinham o talão de cheque em mãos. Eu trabalhava 15 dias e, nos outros 15, eu só administrava o esquecimento das clientes”, lembra a empreendedora.

Foi para enfrentar as dificuldades que Fabiane Post teve a ideia de criar uma loja móvel. O objetivo era ter os produtos bem expostos, com provador e espelho e maquinha de cartão para facilitar a compra. Em dezembro de 2008, nasceu a Boutique de Rua.

“Eu queria continuar com a venda porta a porta, mas de forma mais organizada. Então, pensei em adaptar um veículo, já imaginando que minhas vendas triplicariam. E foi o que de fato aconteceu”, afirma Fabiane.

A Boutique de Rua foi o primeiro negócio móvel do Brasil. Então, nem se quer havia regulamentação para este tipo de negócio. Para lidar com os problemas de regularização e alvará de funcionamento, a empresária recorreu ao Sebrae, que a ajudou na legalização e, dois anos depois, auxiliou o empreendimento a se tornar franquia na modalidade de licença de marca.

“Contei com o apoio de um consultor, que fez um estudo apontando que a cada 500 mil habitantes cabe uma Boutique de Rua. O Sebrae desde o início meu ajudou e auxiliou muito. Foi essencial para eu saber que o caminho que eu estava tomando era correto”, explica a empresária.

Boutique de Rua

As franqueadas compram o veículo utilitário adaptado e podem usar a identidade visual da marca, porém têm liberdade para escolher, dentro do universo feminino de roupas e acessórios, as peças que vão comercializar.

“O meu licenciado pode montar a boutique com a cara do perfil do cliente dele. É claro que com isso ele terá mais sucesso do que as franquias engessadas”, ressalta a empreendedora.

Para adaptar vans em comércio móvel, Fabiane Post criou a Boutique de rua Transformações, que elabora e executa projeto em veículos utilitários para qualquer segmento.

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