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Boletim de Serviços Financeiros – Abril/2013

Credito2A expansão do crédito aos pequenos negócios foi o tema da edição de abril do Boletim de Serviços Financeiros, produzido mensalmente pela Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional.

Em tempos de inflação controlada, de moeda forte, de progressos na área social, de sofisticação dos padrões de consumo e, sobretudo, de melhora do poder aquisitivo da população em geral, os protagonistas da produção e do emprego no Brasil moderno vêm encontrando no crédito a oportunidade de viabilizar uma oportunidade, tornando-a um sucesso concretizado.

Mas, como não poderia deixar de ser, o crédito – ingrediente quase indispensável à atividade empresarial em nosso país – tem se mostrado sensível ao turbulento ambiente econômico dos últimos tempos. Apoiado em larga medida em um sistema bancário robusto, altamente informatizado e capaz de servir a quase todos os municípios brasileiros, o crédito aos empresários de pequeno porte vem ganhando impulso nos últimos anos, consequência da melhor estruturação de atendimento dos agentes financeiros e da aproximação com os pequenos negócios, que com informação e orientação qualificada, podem resistir melhor às variações de humores dos mercados financeiros nacionais e internacionais.

Segundo o boletim, nos anos entre 2008 e 2012, o volume de financiamentos aos pequenos negócios em dez instituições financeiras, que leva em conta não apenas o porte, mas também sua relevância em termos de fomento econômico nas diversas regiões do país expandiu-se 93,8%, uma média de 14,1% anuais. Desempenho formidável, considerando-se que o crescimento do Produto Interno Bruto – PIB foi
de 16,8% em cinco anos (2008 a 2012), e que a inflação nesses anos caminha pacificamente em ritmo inferior aos dois dígitos acumulados em doze meses.

No entanto, apesar desse crescimento, entre 2009 e 2011 verificou-se uma diminuição da oferta de crédito às empresas de menor porte em algumas instituições bancárias brasileiras. Em 2009, o Banco da Amazônia – BASA, por exemplo, reduziu o volume de recursos em 57,8%, enquanto Santander diminuiu suas concessões em 8%, ao passo que o Bradesco restringiu o montante de empréstimos para o segmento em 6,6%. Naquele ano, as três instituições juntas foram responsáveis por uma queda de R$ 7,6 bilhões nos financiamentos aos pequenos negócios, compensados pela expansão do crédito da ordem de R$ 10 bilhões pelo Banco do Brasil e de R$ 8,4 bilhões pelo Itaú, os dois maiores bancos de varejo do país. Vale lembrar que 2009 e 2011 foram os anos do auge das crises americana e europeia.

Superado o ápice das crises – embora sintamos ainda muitos de seus efeitos -, observamos em 2012 um aumento de 15% no volume total de crédito aos pequenos negócios oferecidos pelas instituições analisadas, frente os 12% de crescimento no ano anterior. Em termos de volume, destaquem-se o desempenho de Bradesco e Banco do Brasil, com financiamentos da ordem de R$ 115 bilhões e R$ 89 bilhões, e aumento de 11% e 30%, respectivamente, no ano.

Para ler a íntegra do boletim, clique aqui.

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