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Blockchain e Bitcoin: uma tendência de investimentos

Blockchain e Bitcoin: uma tendência de investimentos

Para lidar bem com as finanças pessoais, é essencial aprender a economizar e otimizar seus gastos. Mais que isso, é importante saber o que fazer com o que foi economizado. Investir os seus ganhos é uma ótima forma do seu dinheiro render. Porém, para que o investimento seja bem-sucedido, é importante estudar a fundo e entender todo o mercado financeiro.

Entre muitas nuances do mundo dos investimentos, uma dica que os especialistas sempre dão é ter uma carteira diversificada, de modo que as perdas em um ativo sejam compensadas pelos ganhos em outro. Dessa forma, o investidor está preparado para enfrentar diversos cenários. Atualmente, em meio a tantos investimentos possíveis, as criptomoedas são um dos ativos que estão fazendo parte da carteira de muitos investidores. Mas de onde veio essa nova forma de investir?

Muito se fala hoje sobre os investimentos em bitcoins. Porém, o que estava na origem dessa criptomoeda era o objetivo de facilitar e agilizar os meios de pagamento, de forma segura e pouco custosa. Por trás dessa moeda digital existe uma tecnologia chamada blockchain.

Outros desenvolvedores aproveitaram essa tecnologia para criar suas próprias criptomoedas. Com isso, além do bitcoin, existem atualmente diversas outras moedas digitais em circulação. Essas moedas alternativas ao bitcoin são chamadas de altcoins. 

Siga a leitura para entender a configuração do universo das criptomoedas e suas propostas, seja para conhecer as tendências tecnológicas atuais ou para investir. 

Blockchain: o que é? 

O blockchain é um sistema tecnológico criado para facilitar transferências financeiras. Através dele, as trocas acontecem de forma segura, criptografada e rápida, totalmente digital. Para entender seu funcionamento, podemos traduzir blockchain como “cadeia de blocos”. 

Imagine que em cada bloco estão as informações sobre uma determinada transação, isto é, uma troca monetária entre duas pessoas. Para que essa transação seja validada, é necessário que 51% dos participantes da rede do blockchain confiram-na e verifiquem sua veracidade. A cada transação, novas informações e novos blocos são adicionados, sendo ligados uns aos outros, formando a cadeia. Essa cadeia de blocos está em sincronia entre todos os participantes da rede, de modo que não é possível que alguém altere ou fraude alguma transação, visto que o histórico das transações está disponível para inúmeros computadores. 

Mas quem são esses participantes? A rede do blockchain é composta por diversos computadores chamados de mineradores. Eles estão espalhados por todo o mundo, e basicamente qualquer pessoa pode se dispor a fazer o processo de mineração, desde que tenha os equipamentos e conhecimentos necessários. Esses computadores gastam muita eletricidade já que fazem cálculos complexos para validar os blocos de transação, de modo que o sistema os recompensa com um pagamento em bitcoins. É assim que acontece a criação de novos bitcoins, que entram em circulação no mercado.

Um ponto crucial para compreender o blockchain é que se trata de um sistema descentralizado, ou seja, ele não é controlado por nenhuma instituição superior. Todos esses computadores trabalham juntos, e não há uma autoridade central com nenhum poder acima. Dessa forma, uma falha técnica ou fraude na rede não a afeta, visto que ela está distribuída entre diversos lugares. Já o dinheiro tradicional é emitido por governos, além de mantido e operado por bancos. Dessa forma, algum ataque a essas instituições poderia prejudicar uma quantidade infinita de pessoas. 

Esse foi um dos motivos que levou os desenvolvedores do blockchain a idealizar o projeto. Ao não confiar no sistema do dinheiro como o conhecíamos, eles buscaram criar um sistema que fosse confiável, moderno e ágil. O blockchain funciona 24h por dia para transações entre qualquer país, contrastando com a demora e as burocracias das transações bancárias. 

Como investir em bitcoin no Brasil?

Devido ao crescimento do preço do bitcoin na última década, muitas pessoas começaram a comprar e vender essa moeda digital com o objetivo de lucrar. Assim como no mercado financeiro da bolsa de valores, existem algumas estratégias diferentes. Entre elas, podemos citar o day trade, no qual o investidor aproveita a variação de preço diária do ativo para comprar ou vender. Já outros investidores aplicam o hold, estratégia na qual eles compram a moeda e a guardam durante anos, aguardando uma alta de preço para vendê-la. 

Para o processo de compra e venda de bitcoins e outras moedas digitais, existem algumas opções, como por exemplo, o modelo P2P (peer-to-peer), no qual as negociações são realizadas diretamente entre duas pessoas. Também existem as exchanges, que são as corretoras de criptomoedas que fazem a intermediação segura entre comprador e vendedor. Essas plataformas digitais funcionam como um livro de ordens público. O Brasil é um dos países que mais possuem investidores em criptomoedas. O futuro do bitcoin ainda é incerto, mas o fato é que atualmente é um ativo com grande volume de negociação.

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